O presidente da CPI do Instituto Ronaldinho Gaúcho, vereador Mauro Pinheiro (PT), vai solicitar ao Ministério Público Federal (MPF), nesta semana, o bloqueio de parte do patrimônio de Roberto Assis Moreira, irmão e empresário do jogador do Flamengo Ronaldinho Gaúcho. O objetivo da iniciativa é garantir que os cofres públicos sejam ressarcidos se ao final das investigações da Câmara de Vereadores for comprovado o desvio de parte dos R$ 5,7 milhões referentes aos convênios entre a Prefeitura de Porto Alegre e o instituto.
Além do bloqueio do patrimônio de Assis, que administrava o instituto, os parlamentares querem que a Justiça Federal impeça que o empresário deixe o País até o término da CPI, que deve durar 120 dias. Nesta terça-feira, os vereadores Mauro Pinheiro (PT), Pedro Ruas (PSol), Carlos Todeschini (PT) e Waldir Canal (PRB), relator da CPI, se reuniram com o juiz federal José Paulo Baltazar Júnior, responsável pela condenação de Assis por evasão de divisas.
Na quinta-feira, a CPI do Instituto Ronaldinho Gaúcho volta a se reunir para definir o cronograma dos trabalhos. Os vereadores ainda não conseguiram notificar Assis sobre o depoimento dele marcado para a mesma data. A comissão pretende apurar possíveis desvios de recursos entre os convênios da Prefeitura de Porto Alegre e do Ministério da Justiça com o instituto para o atendimento a crianças carentes entre os anos de 2007 e 2010.
Além do bloqueio do patrimônio de Assis, que administrava o instituto, os parlamentares querem que a Justiça Federal impeça que o empresário deixe o País até o término da CPI, que deve durar 120 dias. Nesta terça-feira, os vereadores Mauro Pinheiro (PT), Pedro Ruas (PSol), Carlos Todeschini (PT) e Waldir Canal (PRB), relator da CPI, se reuniram com o juiz federal José Paulo Baltazar Júnior, responsável pela condenação de Assis por evasão de divisas.
Na quinta-feira, a CPI do Instituto Ronaldinho Gaúcho volta a se reunir para definir o cronograma dos trabalhos. Os vereadores ainda não conseguiram notificar Assis sobre o depoimento dele marcado para a mesma data. A comissão pretende apurar possíveis desvios de recursos entre os convênios da Prefeitura de Porto Alegre e do Ministério da Justiça com o instituto para o atendimento a crianças carentes entre os anos de 2007 e 2010.
Fonte: Jimmy Azevedo / Rádio Guaíba
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