Foi preso na noite de domingo, o principal suspeito de matar dois homens e ferir um terceiro, em Itatiba do Sul. Ele tentava fugir num ônibus com direção à Chapecó (SC), quando foi pego levando a possível arma do crime.
O crime chocou a comunidade de Povoado Cominetti, um povoado a 20 quilômetros do centro de Itatiba. Os agricultores Miguel Franchini, 47 anos e Valdecir Antônio Ricardi, 34 anos, e Rodrigo Fagundes, tomavam chimarrão no pátio da casa em que morava o irmão de Franchini, por volta das 17h30min, quando o homem chegou atirando.
Armado com revólver, ele descarregou a arma contra os homens. Franchini foi atingido por um tiro no peito e morreu no local. Ricardi tentou se defender usando uma mesa como escudo, mas foi perseguido e atingido por um tiro no braço e dois no peito. Ele ainda tentou fugir do local, mas acabou caindo às margens do rio Douradinho, que fica próximo à casa.
Fagundes foi ferido no ombro e levado ao Hospital Santa Terezinha, de Erechim, onde continua internado em estado estável. Ao atender a ocorrência a polícia descobriu que ele era foragido e assim ficou hospitalizado sob custódia.
Na casa ainda estavam o irmão de Franchini, duas mulheres e uma criança, que conseguiram fugir saindo pelos fundos e escondendo-se no mato. Após os homicídios o homem fugiu, mas foi identificado por testemunhas como o ex-marido da sobrinha de Franchini, que mora na casa em que ocorreu o crime. O delegado de polícia civil Rodrigo Dreyer, acredita que a ex-mulher do suspeito pudesse ser o verdadeiro alvo, mas ainda vai investigar as motivações do crime.
Já no encalço do suspeito, a polícia recebeu denúncias que um homem havia entrado armado no ônibus de linha que saiu de Chapecó com direção a Erechim. Em Barão de Cotegipe os policiais pararam o ônibus e encontraram Maximino Cardoso, 51 anos, que levava um revólver calibre 38 e 12 balas. O revólver tinha o número de registro raspado, o que torna o crime inafiançável.
Preso em flagrante por porte ilegal de arma, Cardoso foi levado para o Presídio Estadual de Erechim. O delegado Dreyer também solicitou a prisão preventiva de Cardoso pelos homicídios. Ele já tinha cumprido pena por homicídio. Na delegacia de polícia de Erechim, Cardoso confessou o crime, mas alegou legítima defesa.
O crime chocou a comunidade de Povoado Cominetti, um povoado a 20 quilômetros do centro de Itatiba. Os agricultores Miguel Franchini, 47 anos e Valdecir Antônio Ricardi, 34 anos, e Rodrigo Fagundes, tomavam chimarrão no pátio da casa em que morava o irmão de Franchini, por volta das 17h30min, quando o homem chegou atirando.
Armado com revólver, ele descarregou a arma contra os homens. Franchini foi atingido por um tiro no peito e morreu no local. Ricardi tentou se defender usando uma mesa como escudo, mas foi perseguido e atingido por um tiro no braço e dois no peito. Ele ainda tentou fugir do local, mas acabou caindo às margens do rio Douradinho, que fica próximo à casa.
Fagundes foi ferido no ombro e levado ao Hospital Santa Terezinha, de Erechim, onde continua internado em estado estável. Ao atender a ocorrência a polícia descobriu que ele era foragido e assim ficou hospitalizado sob custódia.
Na casa ainda estavam o irmão de Franchini, duas mulheres e uma criança, que conseguiram fugir saindo pelos fundos e escondendo-se no mato. Após os homicídios o homem fugiu, mas foi identificado por testemunhas como o ex-marido da sobrinha de Franchini, que mora na casa em que ocorreu o crime. O delegado de polícia civil Rodrigo Dreyer, acredita que a ex-mulher do suspeito pudesse ser o verdadeiro alvo, mas ainda vai investigar as motivações do crime.
Já no encalço do suspeito, a polícia recebeu denúncias que um homem havia entrado armado no ônibus de linha que saiu de Chapecó com direção a Erechim. Em Barão de Cotegipe os policiais pararam o ônibus e encontraram Maximino Cardoso, 51 anos, que levava um revólver calibre 38 e 12 balas. O revólver tinha o número de registro raspado, o que torna o crime inafiançável.
Preso em flagrante por porte ilegal de arma, Cardoso foi levado para o Presídio Estadual de Erechim. O delegado Dreyer também solicitou a prisão preventiva de Cardoso pelos homicídios. Ele já tinha cumprido pena por homicídio. Na delegacia de polícia de Erechim, Cardoso confessou o crime, mas alegou legítima defesa.
Fonte: Marielise Ferreira / ZERO HORA
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