O Departamento Estadual da Criança e do Adolescente (Deca) da Polícia Civil do Rio Grande do Sul vai investigar o caso de um bebê, de quatro meses, que teria sido levado já sem vida na manhã desta segunda-feira para uma creche no bairro Mário Quintana, em Porto Alegre. De acordo com o comandante do 20º Batalhão de Polícia Militar (BPM), tenente coronel Paulo Ricardo Quadros, a versão apresentada aos policiais que atenderam a ocorrência no local, após serem acionados pela creche, é de que a criança, totalmente enrolada em um xale, foi deixada por uma amiga da mãe. Esta amiga teria ficado tomando conta do bebê desde a noite de domingo.
Uma das funcionárias disse que chegou na creche e viu sua colega correndo para a rua com o bebê nos braços, aos gritos de que a criança não estava bem, encontrando-se gelada, sem pulso e barriga inchada, após abrir o xale que cobria todo o bebê. Esta funcionária correu até a amiga da mãe que já estava em uma parada de ônibus. A mulher afirmou ter dado de mamar ao bebê pela última vez no final da madrugada e o levou no começo da manhã para a creche.
Contatada por via telefônica, uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) passou os primeiros procedimentos de reanimação e socorro, mas já era tarde. Alertada, a mãe chegou à creche cerca de meia hora depois e teria confirmado a história da amiga.
Para o comandante do 20º BPM, o que ocorreu realmente será esclarecido agora nas investigações da Polícia Civil. Conforme o tenente coronel Paulo Ricardo Quadros, os laudos periciais do Departamento Médico Legal (DML) é que vão indicar a causa e a hora provável da morte do bebê. Todos os envolvidos vão depor no Deca visando o esclarecimento das dúvidas e a apuração das responsabilidades no caso.
Uma das funcionárias disse que chegou na creche e viu sua colega correndo para a rua com o bebê nos braços, aos gritos de que a criança não estava bem, encontrando-se gelada, sem pulso e barriga inchada, após abrir o xale que cobria todo o bebê. Esta funcionária correu até a amiga da mãe que já estava em uma parada de ônibus. A mulher afirmou ter dado de mamar ao bebê pela última vez no final da madrugada e o levou no começo da manhã para a creche.
Contatada por via telefônica, uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) passou os primeiros procedimentos de reanimação e socorro, mas já era tarde. Alertada, a mãe chegou à creche cerca de meia hora depois e teria confirmado a história da amiga.
Para o comandante do 20º BPM, o que ocorreu realmente será esclarecido agora nas investigações da Polícia Civil. Conforme o tenente coronel Paulo Ricardo Quadros, os laudos periciais do Departamento Médico Legal (DML) é que vão indicar a causa e a hora provável da morte do bebê. Todos os envolvidos vão depor no Deca visando o esclarecimento das dúvidas e a apuração das responsabilidades no caso.
Fonte: Correio do Povo
Nenhum comentário:
Postar um comentário