Gate invadiu local após perder contato com moradoras
Crédito: Pedro Revillion
Crédito: Pedro Revillion
Após horas de cárcere privado, o Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) da Brigada Militar (BM) invadiu o apartamento na avenida João Pessoa, em Porto Alegre, onde uma mulher foi mantida refém pela companheira na manhã desta segunda-feira. A vítima foi resgatada pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). A suposta agressora saiu do local algemada e foi encaminhada à 2ª Delegacia de Polícia.
O Gate decidiu invadir o apartamento após ficar sem contato com as moradoras por cerca de duas horas. Conforme o responsável pelo Comando de Policiamento da Capital (CPC), Coronel Paulo Stocker, por volta das 4h foi ouvida uma discussão entre o casal e uma das mulheres gritou por socorro. A polícia foi acionada por vizinhos e foi até o local, onde tentou negociar com a responsável pelo cárcere. Cerca de 45 agentes atuaram na ação.
Ao contrário do que foi divulgado anteriormente, a vítima não foi ferida a faca. Segundo a BM, a autora do cárcere possuía um ferimento no pulso, que teria aberto quando a polícia tentou colocar as algemas. Stocker contou que ambas estavam bem fisicamente no momento da entrada dos policiais. A vítima se manteve tranquila, já a agressora se mostrou agressiva após ser algemada. O comandante acredita que ela tenha ingerido algum tipo de substância química em razão do comportamento.
Moradores do prédio relataram que brigas eram comuns entre as duas e um vizinho contou que chegou a presenciar uma ameaça com faca há algum tempo. Segundo informações da BM, uma das mulheres teria ligado para irmã e avisado que iria matar a companheira e depois se matar. As mulheres, que viviam juntas há cinco anos, teriam histórico de depressão e tomariam medicamentos controlados.
O Gate decidiu invadir o apartamento após ficar sem contato com as moradoras por cerca de duas horas. Conforme o responsável pelo Comando de Policiamento da Capital (CPC), Coronel Paulo Stocker, por volta das 4h foi ouvida uma discussão entre o casal e uma das mulheres gritou por socorro. A polícia foi acionada por vizinhos e foi até o local, onde tentou negociar com a responsável pelo cárcere. Cerca de 45 agentes atuaram na ação.
Ao contrário do que foi divulgado anteriormente, a vítima não foi ferida a faca. Segundo a BM, a autora do cárcere possuía um ferimento no pulso, que teria aberto quando a polícia tentou colocar as algemas. Stocker contou que ambas estavam bem fisicamente no momento da entrada dos policiais. A vítima se manteve tranquila, já a agressora se mostrou agressiva após ser algemada. O comandante acredita que ela tenha ingerido algum tipo de substância química em razão do comportamento.
Moradores do prédio relataram que brigas eram comuns entre as duas e um vizinho contou que chegou a presenciar uma ameaça com faca há algum tempo. Segundo informações da BM, uma das mulheres teria ligado para irmã e avisado que iria matar a companheira e depois se matar. As mulheres, que viviam juntas há cinco anos, teriam histórico de depressão e tomariam medicamentos controlados.
Crédito: Pedro Revillion
Fonte: Correio do Povo e Rádio Guaíba
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