Pedido de investigação foi encaminhado à Polícia
Federal
O Jornalismo da Vang /JM procurou o Ministério
Público de Marau a fim de esclarecer quais os procedimentos adotados para
investigar o registro de ocorrência de ex-diretor municipal que acusou o atual
prefeito Josué Longo e vereador Jair Roy de suposto envolvimento em entrega de
materiais da Prefeitura Municipal de Marau.
De acordo com o Promotor de Justiça da Comarca de Marau Fabrício Gustavo Alegretti, o caso já era de conhecimento do Ministério Público e passou a ser investigada há cerca de uma semana anterior à publicação do JM/Jornal de Marau. O próprio denunciante, após efetuar registro na Delegacia de Polícia Civil, encaminhou pessoalmente os documentos que apontam para tais irregularidades para a Promotoria, onde prestou esclarecimentos.
Conforme o Promotor, em entrevista à reportagem da Vang/JM na tarde de sexta-feira (23), a investigação do caso atua em três frentes distintas. A Promotoria já buscou ouvir alguns dos supostos beneficiados, conforme lista entregue pelo denunciante e seguirá ouvindo os demais e investigando paralelamente com equipe própria a campo.
Ainda de acordo com Alegretti, uma segunda linha de investigação está composta por envio e pedido de investigação à Polícia Federal, órgão competente e responsável por apurar crimes eleitorais. Conforme o Promotor, o Ministério Público encaminhou a situação solicitando abertura de investigação por parte do órgão federal e aguarda procedimentos.
Uma terceira frente ocorre através de uma ação na Justiça Eleitoral, protocolada pela Coligação Unidos Somos Mais, solicitando esclarecimentos e apuração dos fatos denunciados pelo denunciante, na época diretor municipal.
Conforme o promotor de Justiça de Marau, as duas primeiras frentes de investigação evoluem. Não há informação quanto a manifestação da Polícia Federal até o momento.
Entenda o caso
No final da tarde do dia 02 de setembro, mais precisamente às 18h22min, deu entrada na Delegacia de Polícia Civil de Marau, o registro de ocorrência, comunicação pessoal, de número 150828/2016/4026. O caso é referente ao crime de calúnia e difamação, e uma suposta entrega de materiais da Prefeitura Municipal de forma ilegal.
O documento traz o relato de Aguilar Ruas, ex-funcionário da Prefeitura Municipal, que cita que “foi solicitado através do Prefeito atual de que atendesse algumas solicitações pessoais do vereador Jair Roy (PP), dentre as quais a entrega imediata de britas, areia, cimento, tubos e outros materiais”, conforme cita boletim de ocorrência. Junto à ocorrência, também há dois papéis, escritos à mão, com nomes, endereços, telefones e destinação dos materiais. Ao todo, seriam noves pedidos.
Direito de resposta
Após a veiculação da matéria no dia 17 de setembro, o atual Prefeito Josué Francisco da Silva Longo e vereador Jair Roy, ambos candidatos à reeleição, entraram com pedido de direito de resposta. Em tramitação na Justiça, o pedido foi aceito apenas de forma parcial. De acordo com processo, “atinente às alegações de que a frase ‘compra de votos’ ou a menção de ‘esquema’ e ‘denúncia’ seriam abusivas, com a devida vênia dos representantes”. De forma a oportunizar a livre manifestação dos citados, de acordo com determinação da Justiça Eleitoral, o direito de resposta já foi veiculado no site e será reproduzido na próxima edição do Jornal de Marau.
De acordo com o Promotor de Justiça da Comarca de Marau Fabrício Gustavo Alegretti, o caso já era de conhecimento do Ministério Público e passou a ser investigada há cerca de uma semana anterior à publicação do JM/Jornal de Marau. O próprio denunciante, após efetuar registro na Delegacia de Polícia Civil, encaminhou pessoalmente os documentos que apontam para tais irregularidades para a Promotoria, onde prestou esclarecimentos.
Conforme o Promotor, em entrevista à reportagem da Vang/JM na tarde de sexta-feira (23), a investigação do caso atua em três frentes distintas. A Promotoria já buscou ouvir alguns dos supostos beneficiados, conforme lista entregue pelo denunciante e seguirá ouvindo os demais e investigando paralelamente com equipe própria a campo.
Ainda de acordo com Alegretti, uma segunda linha de investigação está composta por envio e pedido de investigação à Polícia Federal, órgão competente e responsável por apurar crimes eleitorais. Conforme o Promotor, o Ministério Público encaminhou a situação solicitando abertura de investigação por parte do órgão federal e aguarda procedimentos.
Uma terceira frente ocorre através de uma ação na Justiça Eleitoral, protocolada pela Coligação Unidos Somos Mais, solicitando esclarecimentos e apuração dos fatos denunciados pelo denunciante, na época diretor municipal.
Conforme o promotor de Justiça de Marau, as duas primeiras frentes de investigação evoluem. Não há informação quanto a manifestação da Polícia Federal até o momento.
Entenda o caso
No final da tarde do dia 02 de setembro, mais precisamente às 18h22min, deu entrada na Delegacia de Polícia Civil de Marau, o registro de ocorrência, comunicação pessoal, de número 150828/2016/4026. O caso é referente ao crime de calúnia e difamação, e uma suposta entrega de materiais da Prefeitura Municipal de forma ilegal.
O documento traz o relato de Aguilar Ruas, ex-funcionário da Prefeitura Municipal, que cita que “foi solicitado através do Prefeito atual de que atendesse algumas solicitações pessoais do vereador Jair Roy (PP), dentre as quais a entrega imediata de britas, areia, cimento, tubos e outros materiais”, conforme cita boletim de ocorrência. Junto à ocorrência, também há dois papéis, escritos à mão, com nomes, endereços, telefones e destinação dos materiais. Ao todo, seriam noves pedidos.
Direito de resposta
Após a veiculação da matéria no dia 17 de setembro, o atual Prefeito Josué Francisco da Silva Longo e vereador Jair Roy, ambos candidatos à reeleição, entraram com pedido de direito de resposta. Em tramitação na Justiça, o pedido foi aceito apenas de forma parcial. De acordo com processo, “atinente às alegações de que a frase ‘compra de votos’ ou a menção de ‘esquema’ e ‘denúncia’ seriam abusivas, com a devida vênia dos representantes”. De forma a oportunizar a livre manifestação dos citados, de acordo com determinação da Justiça Eleitoral, o direito de resposta já foi veiculado no site e será reproduzido na próxima edição do Jornal de Marau.
Fonte: Jornalismo Vang / JM
Nenhum comentário:
Postar um comentário