Paróquia
São Sebastião de Campo Novo/Foto: trespassos news
Há dois meses,
uma moradora processou o padre da cidade de Campo Novo por causa do barulho da
igreja. Em audiência na terça-feira, 2, as duas partes chegaram a um acordo. O
sino da igreja vai continuar tocando, mas a música só em datas festivas.
A comunidade camponovense, especialmente a católica, se mobilizou para manter a tradição de tocar o sino da igreja, que foi motivo do processo contra o padre Antônio Ângelo Dal Piva. Durante a audiência, os fiéis lotaram o fórum para apoiar o pároco de 80 anos de idade. Indignada, a comunidade fez um abaixo-assinado com mais de 2,5 mil participantes. Após a audiência, Dal Piva foi recebido com aplausos pelos fiéis.
A polêmica começou em agosto quando uma médica da cidade entrou na Justiça contra o padre. Ela reclamava do toque do sino e do volume da música tocada na Paróquia São Sebastião aos domingos. Segundo a moradora, o hábito pode causar poluição sonora e problemas de saúde. No final, os dois lados comemoraram.
A comunidade camponovense, especialmente a católica, se mobilizou para manter a tradição de tocar o sino da igreja, que foi motivo do processo contra o padre Antônio Ângelo Dal Piva. Durante a audiência, os fiéis lotaram o fórum para apoiar o pároco de 80 anos de idade. Indignada, a comunidade fez um abaixo-assinado com mais de 2,5 mil participantes. Após a audiência, Dal Piva foi recebido com aplausos pelos fiéis.
A polêmica começou em agosto quando uma médica da cidade entrou na Justiça contra o padre. Ela reclamava do toque do sino e do volume da música tocada na Paróquia São Sebastião aos domingos. Segundo a moradora, o hábito pode causar poluição sonora e problemas de saúde. No final, os dois lados comemoraram.
Fonte: trespassos news
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