Projeto de pesquisa espalha "armadilhas fotográficas" nos troncos de árvores para captar imagensFoto: Ismael Brack / Divulgação
Classificado como espécie vulnerável no Rio
Grande do Sul, um gato-mourisco foi flagrado nas matas preservadas da Quinta da
Estância, na cidade de Viamão. A imagem foi feita na semana passada.
Para conseguir registrar os animais silvestres da fazenda de turismo rural
pedagógico, localizada na Região Metropolitana de Porto Alegre, foram espalhadas
armadilhas fotográficas. O registro foi feito pelo pesquisador Ismael Brack.
Por possuir uma camuflagem natural, é difícil visualizar o gato, que é conhecido como "jaguarundi" nas áreas de mata. O felino selvagem de porte médio, encontrado entre o sul do Texas, nos Estados Unidos, e a América do Sul, não está na lista de animais em extinção. No entanto, como seu habitat está sendo destruído, está classificado no Rio Grande do Sul como "vulnerável" no Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção.
Normalmente encontrado sozinho na mata, o gato-mourisco é bastante ativo, possui grande habilidade para subir em árvores e é bom nadador. Tem o hábito de viver em bordas de banhados, beira de rios ou de lagos, sendo também encontrado em lugares secos com vegetação aberta.
Realizado desde agosto, o projeto de pesquisa já identificou também o graxaim do mato, tatu galinha e o gambá de orelha branca. As armadilhas fotográficas são fixadas nos troncos de árvores dentro das matas da Quinta da Estância, através de um sensor de presença instalado na máquina fotográfica digital.
Por possuir uma camuflagem natural, é difícil visualizar o gato, que é conhecido como "jaguarundi" nas áreas de mata. O felino selvagem de porte médio, encontrado entre o sul do Texas, nos Estados Unidos, e a América do Sul, não está na lista de animais em extinção. No entanto, como seu habitat está sendo destruído, está classificado no Rio Grande do Sul como "vulnerável" no Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção.
Normalmente encontrado sozinho na mata, o gato-mourisco é bastante ativo, possui grande habilidade para subir em árvores e é bom nadador. Tem o hábito de viver em bordas de banhados, beira de rios ou de lagos, sendo também encontrado em lugares secos com vegetação aberta.
Realizado desde agosto, o projeto de pesquisa já identificou também o graxaim do mato, tatu galinha e o gambá de orelha branca. As armadilhas fotográficas são fixadas nos troncos de árvores dentro das matas da Quinta da Estância, através de um sensor de presença instalado na máquina fotográfica digital.
Foto: ZERO HORA
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