Velório reuniu amigos e familiares no Centro Comunitário Bom JesusFoto: Guto Kuerten / Agencia RBS
Familiares
e colegas presentes no velório do policial Maurino Paulo Borba, assassinado nesta
terça-feira à noite, na garagem de casa, em Palhoça, suspeitam que o
motivo da morte tenha sido a reação a um assalto. Borba, que também é
conhecido como Bila ou Tobata, tinha saído de casa, no Bairro Passa Vinte, para
comprar algumas coisas, entre elas jornal. Ao retornar, por volta das 22h,
abriu o portão da garagem, entrou e estacionou. Quatro homens aproveitaram que
o portão estava aberto, entraram e o renderam.
De acordo com colegas da vítima, a suspeita é de que eles tentaram um assalto. Como usaram um revólver, dificilmente se tratava de uma execução. A vítima levou três tiros na cabeça. Os autores do homicídio acabaram fugindo sem levar nada, em um Pálio Weekend preto. O veículo foi encontrado duas horas depois, abandonado, no bairro Estreito. Ele tem placas de Curitiba e registro de furto.
Borba tinha 48 anos, atuava há 25 anos na Polícia Civil e trabalhava na delegacia de Forquilhinha, em São José. Atualmente estava em férias. Era casado, tinha um filho de 12 anos e uma enteada de 21 anos. Era considerado muito divertido por colegas e familiares.
De acordo com colegas da vítima, a suspeita é de que eles tentaram um assalto. Como usaram um revólver, dificilmente se tratava de uma execução. A vítima levou três tiros na cabeça. Os autores do homicídio acabaram fugindo sem levar nada, em um Pálio Weekend preto. O veículo foi encontrado duas horas depois, abandonado, no bairro Estreito. Ele tem placas de Curitiba e registro de furto.
Borba tinha 48 anos, atuava há 25 anos na Polícia Civil e trabalhava na delegacia de Forquilhinha, em São José. Atualmente estava em férias. Era casado, tinha um filho de 12 anos e uma enteada de 21 anos. Era considerado muito divertido por colegas e familiares.
Fonte:
Guilherme Lira / DIÁRIO
CATARINENSE
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