Vizinhos e agentes se aglomeraram próximo à casa após o crimeFoto: Jessé Giotti / Agencia RBS
Um
policial civil foi assassinado quando chegava em casa por volta das 22h de
terça-feira em Palhoça. O crime ocorreu perto do Camelão da cidade.
Maurino Paulo Borba, 48 anos, também conhecido como Bila ou Tobata, foi
atingido por pelo menos três tiros. Ele já estava na
garagem da residência onde morava com a família quando foi baleado. Borba
morreu no local, antes mesmo da chegada de socorro.
Ao abrir o portão eletrônico e entrar no pátio, sozinho, com seu carro, Maurino teria sido surpreendido por três pessoas. Os bandidos teriam chegado em um Palio Weekend preto, desembarcado e atirado.
— Escutei três ou quatro estouros, bem seguidinhos, um atrás do outro. A gente nunca que vai achar que é um tiro, né? Achei que era a batida de um carro, com eco. Demorou um pouco pra ficha cair. Aí fiquei sabendo dessa tragédia aqui — descreveu um vizinho, que mora a poucos metros da casa da vítima.
A arma do policial foi encontrada ao lado do corpo, o que sugere que Maurino possa tê-la sacado.
A Polícia Civil trabalha "com todas as hipóteses", de acordo com a delegada Gisele de Faria Jerônimo.
— É cedo para traçarmos uma só linha de investigação. Pode ter sido uma tentativa de assalto frustrada, pode ter sido uma execução. Ele pode ter reagido, mas pode ser que não. Ainda não dá para ter certeza — explicou a delegada, horas após o crime.
Policiais de toda a região, entre agentes e delegados, além de militares, foram até o local do crime.
Uma força-tarefa parecia estar sendo montada para solucionar o crime.
Minutos após o crime, dezenas de vizinhos também se aglomeravam em volta da residência.
Um carro semelhante ao descrito por testemunhas como sendo o usado pelos bandidos teria sido encontrado nas imediações do Bairro Estreito, por volta da meia-noite.
A vítima, Maurino Paulo Borba, o Bila ou Tobata, tinha 48 anos e completaria, em fevereiro, 27 de profissão. Atuou como policial civil em cidades como Santo Amaro da Imperatriz e Palhoça. Atualmente, trabalhava no plantão da 1ª DP de Forquilhinha, São José, e estava em férias, de acordo com colegas.
Ao abrir o portão eletrônico e entrar no pátio, sozinho, com seu carro, Maurino teria sido surpreendido por três pessoas. Os bandidos teriam chegado em um Palio Weekend preto, desembarcado e atirado.
— Escutei três ou quatro estouros, bem seguidinhos, um atrás do outro. A gente nunca que vai achar que é um tiro, né? Achei que era a batida de um carro, com eco. Demorou um pouco pra ficha cair. Aí fiquei sabendo dessa tragédia aqui — descreveu um vizinho, que mora a poucos metros da casa da vítima.
A arma do policial foi encontrada ao lado do corpo, o que sugere que Maurino possa tê-la sacado.
A Polícia Civil trabalha "com todas as hipóteses", de acordo com a delegada Gisele de Faria Jerônimo.
— É cedo para traçarmos uma só linha de investigação. Pode ter sido uma tentativa de assalto frustrada, pode ter sido uma execução. Ele pode ter reagido, mas pode ser que não. Ainda não dá para ter certeza — explicou a delegada, horas após o crime.
Policiais de toda a região, entre agentes e delegados, além de militares, foram até o local do crime.
Uma força-tarefa parecia estar sendo montada para solucionar o crime.
Minutos após o crime, dezenas de vizinhos também se aglomeravam em volta da residência.
Um carro semelhante ao descrito por testemunhas como sendo o usado pelos bandidos teria sido encontrado nas imediações do Bairro Estreito, por volta da meia-noite.
A vítima, Maurino Paulo Borba, o Bila ou Tobata, tinha 48 anos e completaria, em fevereiro, 27 de profissão. Atuou como policial civil em cidades como Santo Amaro da Imperatriz e Palhoça. Atualmente, trabalhava no plantão da 1ª DP de Forquilhinha, São José, e estava em férias, de acordo com colegas.
Fonte: Bianca Backes / HORA DE SANTA CATARINA
Nenhum comentário:
Postar um comentário