Pesquisadores desembarcaram em Punta Arenas, no Chile, antes de retornar ao Brasil
Foto: JOEL ESTAY / AFP / AFP
A Marinha do Brasil confirmou que o avião da Força Aérea Brasileira que trará ao Brasil o grupo de pesquisadores e funcionários que estava na Estação Antártica Comadante Ferraz (EACF), incendiada ontem, fará uma escala no aeroporto de Pelotas entre 20h30min e 21h deste domingo. Quatro, dos 30 pesquisadores que devem viajar, irão desembarcar no município do sul do Estado.
Os demais seguem viagem até a base aérea do Galeão, no Rio de Janeiro, junto com um alpinista, um representante do Ministério do Meio Ambiente, 12 funcionários do Arsenal da Marinha do Rio de Janeiro e o primeiro-sargento Luciano Gomes Medeiros, que ficou ferido no acidente. O grupo foi recebido na cidade chilena de Punta Arenas, onde aguardava a decolagem da aeronave. O avião pousará em Pelotas esta noite e ficará durante pouco mais de uma hora na cidade, depois segue para o Rio de Janeiro, com chegada prevista para a 1h da madrugada de segunda-feira.
Um avião da FAB parte do aeroporto Galeão, no Rio de Janeiro, nesta segunda-feira para buscar os corpos dos mortos em Punta Arenas.
Militar ferido não corre risco de morte
O militar ferido foi atendido no Hospital das Forças Armadas do Chile, onde passou por observação e curativos, não corre risco de morte e não possui restrições quanto ao regresso ao Brasil. A Marinha acrescentou que continua prestando apoio total às famílias dos militares mortos e do ferido.
Os corpos dos dois militares mortos — o suboficial Carlos Alberto Vieira Figueiredo e o primeiro-sargento Roberto Lopes dos Santos — já foram transferidos para a Base Chilena Eduardo Frei, onde permanecerão até o seu transporte para o continente, na cidade de Punta Arenas, dependendo das condições meteorológicas na região, e, posteriormente, para o Brasil.
Avaliação dos estragos
Segundo nota oficial divulgada pela Marinha, o chefe da EACF e três militares integrantes do Grupo-Base, apoiados por um helicóptero da Força Aérea Chilena, retornaram à estação para uma avaliação inicial.
De acordo com o levantamento, aproximadamente 70% das instalações foram destruídas pelo fogo. O prédio principal da EACF, onde ficavam a parte habitável e alguns laboratórios de pesquisas, foi completamente atingido pelo incêndio, tendo permanecidos intactos os refúgios (módulos isolados para casos de emergência), os laboratórios (de meteorologia, de química e de estudo da alta atmosfera), os tanques de combustíveis e o heliponto da Estação, que são estruturas isoladas do prédio principal.
Os demais seguem viagem até a base aérea do Galeão, no Rio de Janeiro, junto com um alpinista, um representante do Ministério do Meio Ambiente, 12 funcionários do Arsenal da Marinha do Rio de Janeiro e o primeiro-sargento Luciano Gomes Medeiros, que ficou ferido no acidente. O grupo foi recebido na cidade chilena de Punta Arenas, onde aguardava a decolagem da aeronave. O avião pousará em Pelotas esta noite e ficará durante pouco mais de uma hora na cidade, depois segue para o Rio de Janeiro, com chegada prevista para a 1h da madrugada de segunda-feira.
Um avião da FAB parte do aeroporto Galeão, no Rio de Janeiro, nesta segunda-feira para buscar os corpos dos mortos em Punta Arenas.
Militar ferido não corre risco de morte
O militar ferido foi atendido no Hospital das Forças Armadas do Chile, onde passou por observação e curativos, não corre risco de morte e não possui restrições quanto ao regresso ao Brasil. A Marinha acrescentou que continua prestando apoio total às famílias dos militares mortos e do ferido.
Os corpos dos dois militares mortos — o suboficial Carlos Alberto Vieira Figueiredo e o primeiro-sargento Roberto Lopes dos Santos — já foram transferidos para a Base Chilena Eduardo Frei, onde permanecerão até o seu transporte para o continente, na cidade de Punta Arenas, dependendo das condições meteorológicas na região, e, posteriormente, para o Brasil.
Avaliação dos estragos
Segundo nota oficial divulgada pela Marinha, o chefe da EACF e três militares integrantes do Grupo-Base, apoiados por um helicóptero da Força Aérea Chilena, retornaram à estação para uma avaliação inicial.
De acordo com o levantamento, aproximadamente 70% das instalações foram destruídas pelo fogo. O prédio principal da EACF, onde ficavam a parte habitável e alguns laboratórios de pesquisas, foi completamente atingido pelo incêndio, tendo permanecidos intactos os refúgios (módulos isolados para casos de emergência), os laboratórios (de meteorologia, de química e de estudo da alta atmosfera), os tanques de combustíveis e o heliponto da Estação, que são estruturas isoladas do prédio principal.
Fonte: ZERO HORA
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