Motoristas enfrentavam cerca de um quilômetro de lentidão no trecho por volta das 9h
Foto: Ronaldo Bernardi / Agencia RBS
Foto: Ronaldo Bernardi / Agencia RBS
Mais de 10 horas depois que um caminhão explodiu na freeway, o trânsito continuava bloqueado em duas pistas no trecho da ponte sobre o Arroio Barnabé, sentido Capital - Litoral, no começo da manhã desta quarta-feira. O acidente ocorreu por volta das 20h desta terça-feira no km 81 da rodovia, em Gravataí. O veículo estava carregado com um solvente inflamável.
A liberação completa do trânsito depende de vistoria para verificar se o acidente causou algum dano estrutural na ponte. Por volta das 9h, motoristas enfrentavam cerca de um quilômetro de lentidão no trecho.
Segundo a engenheira química Daniele da Cunha, responsável técnica do Sindicato dos Transportadores de Cargas Perigosas do RS, a carga despejada no meio ambiente representa risco para as pessoas e para o equilíbrio ecológico.
O produto metil-etil-cetona, um tipo de solvente, que era transportado pelo veículo é tóxico, além de inflamável e corrosivo, e pode provocar náuseas, enjoo e outros efeitos colaterais em caso de inalação. Por isso os técnicos que trabalham no local para recolher o que restou da carga e do caminhão no local do acidente usam máscaras e outros equipamentos de segurança.
Segundo a engenheira química Daniele da Cunha, responsável técnica do Sindicato dos Transportadores de Cargas Perigosas do RS, a carga despejada no meio ambiente representa risco para as pessoas e para o equilíbrio ecológico.
O produto metil-etil-cetona, um tipo de solvente, que era transportado pelo veículo é tóxico, além de inflamável e corrosivo, e pode provocar náuseas, enjoo e outros efeitos colaterais em caso de inalação. Por isso os técnicos que trabalham no local para recolher o que restou da carga e do caminhão no local do acidente usam máscaras e outros equipamentos de segurança.
Além disso, o solo e a água do Arroio Barnabé foram contaminados, embora ainda não se saiba qual a dimensão dos danos.
— Ontem (terça-feira) à noite foi colocada uma barreira de contenção para evitar que o produto se espalhe na água. O solo vai ser removido e destinado para tratamento — disse Daniele. — Agora a gente vai ter que acompanhar para ver se vai haver mortandade de peixes e também a extensão do dano ambiental — completou.
— Ontem (terça-feira) à noite foi colocada uma barreira de contenção para evitar que o produto se espalhe na água. O solo vai ser removido e destinado para tratamento — disse Daniele. — Agora a gente vai ter que acompanhar para ver se vai haver mortandade de peixes e também a extensão do dano ambiental — completou.
Fotos: Ronaldo Bernardi, Agência RBS
Fonte: ZERO HORA
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