Mortos e feridos passam dos 20, segundo policial. Atirador está morto
após perseguição da polícia.
Polícia atendem vítimas de tiroteio em igreja de Sutherland Springs, no Texas
(Foto: MAX MASSEY/ KSAT 12/via REUTERS)
Um
tiroteio foi registrado neste domingo (5) em uma igreja batista na pequena
cidade de Sutherland Springs, no Texas, Estados Unidos. O policial Paul W.
Pfeil, declarou não ter um número total de mortos e feridos, mas que são
"mais de 20".
Segundo a
CNN, Albert Gamez Jr, membro da polícia local, declarou que são 27 mortos e 24
feridos. Ele citou um membro do atendimento médico como sua fonte.
Megan
Posey, porta-voz do hospital Connally Memorial Medical Center, declarou não ter
um número exato de quantos pacientes o hospital recebeu, mas que ainda estavam
chegando feridos.
Ainda de
acordo com a rede americana, o atirador foi morto após uma breve perseguição
policial por uma região próxima. Robert Murphy, porta-voz da polícia local, não
soube dizer se ele foi morto pela polícia ou se cometeu suicídio.
De acordo
com a CNN, o FBI também está no local.
De acordo
com uma testemunha ouvida pela KSAT, afiliada da rede ABC no local, um homem
entrou na Igreja Batista e abriu fogo por volta das 11h30 do horário local
(15h30, pelo horário de Brasília).
Ainda de
acordo com a TV, há uma forte presença da polícia e dos bombeiros na igreja e
helicópteros foram ao local para transportar vítimas a hospitais. Sutherland
Springs tem cerca de 400 moradores e fica a 48 km de San Antonio.
O presidente dos EUA Donald Trump, que está em uma viagem
pela Ásia, usou o Twitter para comentar o tiroteio: "Que Deus esteja com
as pessoas de Sutherland Springs. Estou monitorando a situação aqui do
Japão".
O governador do Texas, Greg Abbott, também falou no Twitter
sobre o tiroteio: "Nossas orações estão com aqueles machucados por este
ato maligno. Nossos agradecimentos aos agentes da lei por sua resposta. Mais
detalhes em breve".
Carros de polícia são vistos em Sutherland
Springs, onde atirador deixou vítimas em igreja
(Foto: Liz Summers/via REUTERS)
Por G1
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