Empresário foi preso durante Operação em
dezembro de 2015
Em acórdão publicado pela 7ª Câmara Criminal no
dia 24 de novembro, foi condenada a 43 anos, sete meses e três dias de prisão
em regime fechado uma moradora de Ijuí que explorava sexualmente a própria
filha e uma sobrinha. Também o empresário Gunter Figur dos Santos, com atuação
regional no ramo especializado de ortopedia, deverá cumprir 32 anos, três meses
e 15 dias de reclusão, em regime fechado.
Gunter e a mulher foram presos em decorrência das investigações realizadas na Operação Praedatore, prolongamento da Operação Combate, desencadeada pela Promotoria de Justiça de Ijuí com apoio da Brigada Militar em 9 de dezembro do ano passado. A operação foi conduzida pelos promotores de Justiça Valério Cogo e Marlise Cordenonsi Bortoluzzi e as ações de inteligência da Brigada Militar foram comandadas pelo Capitão Gilmar Bischoff.
Durante as investigações, Ministério Público e Brigada Militar apuraram que o homem teria estuprado uma adolescente e praticado, de forma continuada, atos libidinosos com uma criança. A denúncia, assinada pelos promotores de Justiça, narra que a filha da condenada começou a ser explorada aos sete anos de idade, em troca de dinheiro para o sustento da família.
"O apenamento fixado é exemplar e proporcional à natureza dos crimes praticados e à qualidade dos autores e das vítimas. Além do mais, o desfecho, com julgamento em 2º grau em menos de um ano, demonstrou extrema e louvável agilidade do Poder Judiciário, embora a complexidade da matéria", frisou Valério Cogo.
Gunter e a mulher foram presos em decorrência das investigações realizadas na Operação Praedatore, prolongamento da Operação Combate, desencadeada pela Promotoria de Justiça de Ijuí com apoio da Brigada Militar em 9 de dezembro do ano passado. A operação foi conduzida pelos promotores de Justiça Valério Cogo e Marlise Cordenonsi Bortoluzzi e as ações de inteligência da Brigada Militar foram comandadas pelo Capitão Gilmar Bischoff.
Durante as investigações, Ministério Público e Brigada Militar apuraram que o homem teria estuprado uma adolescente e praticado, de forma continuada, atos libidinosos com uma criança. A denúncia, assinada pelos promotores de Justiça, narra que a filha da condenada começou a ser explorada aos sete anos de idade, em troca de dinheiro para o sustento da família.
"O apenamento fixado é exemplar e proporcional à natureza dos crimes praticados e à qualidade dos autores e das vítimas. Além do mais, o desfecho, com julgamento em 2º grau em menos de um ano, demonstrou extrema e louvável agilidade do Poder Judiciário, embora a complexidade da matéria", frisou Valério Cogo.
Fonte:
Agência de Notícias | Ministério Público do
Estado do Rio Grande do Sul
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