Monumento fica na Rua Dom Sebastião, entre a Catedral e o Palácio Piratini
Cerimônia é prestigiada por políticos e admiradoresFoto: Ronaldo Bernardi / Agencia RBS
Em uma longa
cerimônia — de quase duas horas —, marcada por discursos
políticos e apresentações musicais, foi inaugurada na manhã desta quarta-feira a estátua em
homenagem ao ex-governador Leonel Brizola.
A solenidade reuniu dezenas de pessoas — a maioria, pedetistas — na
Rua Rua Dom Sebastião, entre a Catedral e o Palácio Piratini, local onde foi
instalado o monumento.
A homenagem foi organizada pela Fundação Caminho da Soberania, presidida pelo deputado e pré-candidato do PDT ao Piratini, Vieira da Cunha. O governador Tarso Genro participou do ato, que teve o comunicador Lasier Martins como mestre de cerimônias, e disse que a estátua "é uma afirmação da herança" do ex-governador.
— Não podemos esquecer que Brizola sempre foi perseguido, também pela grande imprensa, que nunca deu espaço para as suas ideias — afirmou Tarso, que deixou a cerimônia após o seu discurso.
Diversos líderes trabalhistas, como o ex-governador Alceu Collares e o ex-deputado Carlos Araujo, além do ex-governador Germano Rigotto (PMDB) e do senador Pedro Simon (PMDB) estiveram na solenidade. Os netos de Brizola, deputada Juliana Brizola e o irmão dela, Brizola Neto, não participaram. Desafeto declarado dos dois, o presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, discursou durante o ato e disse que Brizola "está voltando para ficar", em referência à proximidade do monumento em relação ao Palácio Piratini.
A cerimônia foi encerrada por volta do meio-dia, após a apresentação do gaiteiro Renato Borghetti, que entoou Querência Amada, canção preferida de Brizola. Antes, o Hino da Legalidade foi cantado por Ruth Regina, uma das vozes escolhidas pelo ex-governador para gravar a música em 1961.
A localização da estátua deve protegê-la de pichações e depredações, já que ficará entre a Catedral e o Piratini, onde há policiamento 24 horas.
A homenagem foi organizada pela Fundação Caminho da Soberania, presidida pelo deputado e pré-candidato do PDT ao Piratini, Vieira da Cunha. O governador Tarso Genro participou do ato, que teve o comunicador Lasier Martins como mestre de cerimônias, e disse que a estátua "é uma afirmação da herança" do ex-governador.
— Não podemos esquecer que Brizola sempre foi perseguido, também pela grande imprensa, que nunca deu espaço para as suas ideias — afirmou Tarso, que deixou a cerimônia após o seu discurso.
Diversos líderes trabalhistas, como o ex-governador Alceu Collares e o ex-deputado Carlos Araujo, além do ex-governador Germano Rigotto (PMDB) e do senador Pedro Simon (PMDB) estiveram na solenidade. Os netos de Brizola, deputada Juliana Brizola e o irmão dela, Brizola Neto, não participaram. Desafeto declarado dos dois, o presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, discursou durante o ato e disse que Brizola "está voltando para ficar", em referência à proximidade do monumento em relação ao Palácio Piratini.
A cerimônia foi encerrada por volta do meio-dia, após a apresentação do gaiteiro Renato Borghetti, que entoou Querência Amada, canção preferida de Brizola. Antes, o Hino da Legalidade foi cantado por Ruth Regina, uma das vozes escolhidas pelo ex-governador para gravar a música em 1961.
A localização da estátua deve protegê-la de pichações e depredações, já que ficará entre a Catedral e o Piratini, onde há policiamento 24 horas.
Fonte: Juliano Rodrigues | ZERO HORA
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