MP e Receita
Federal cumprem nove mandados de busca e apreensão em Porto Alegre e Torres
Casa branca deu origem ao nome da operação
Crédito: Receita Federal/Divulgação/CP
Crédito: Receita Federal/Divulgação/CP
A Receita Federal
deflagrou nesta quinta-feira a operação Casa Branca no Rio Grande do Sul para
investigar sinais exteriores de riqueza e patrimônio não declarado de
servidores públicos da Prefeitura de Porto Alegre e em outras cidades do
Estado.
De acordo com o superintendente da RF no Rio Grande do Sul, Ademir Gomes de Oliveira, sinais de riqueza incompatíveis com a renda do servidor público municipal motivaram a investigação. Uma das linhas de investigação busca verificar a existência de irregularidades na prefeitura de Porto Alegre cometidas por um servidor do Departamento de Esgotos Pluviais (DEP) e por um empresário do ramo da construção civil. Ambos são suspeitos de corrupção, sonegação e lavagem de dinheiro. A reportagem entrou em contato com a assessoria de imprensa do DEP e aguarda a manifestação do departamento.
O nome da operação - Casa Branca - se deve ao fato de uma casa de cor branca ter sido adquirida com o dinheiro supostamente ilegal.
A Coordenação de Pesquisa e Investigação (Copei), em conjunto com a Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público de Porto Alegre, representada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), cumpre nove mandados de busca e apreensão nos municípios de Porto Alegre e Torres, no litoral gaúcho.
A Receita informou que a operação é o resultado de trabalho desenvolvido de forma coordenada, envolvendo a Copei e Gaeco. As investigações identificaram indícios de crimes de corrupção e de lavagem de dinheiro, além de sonegação fiscal, nos casos examinados.
Foi identificado também, destacou a Receita, o envolvimento de um empresário do ramo da construção civil no esquema fraudulento investigado. Também estão sendo feitas buscas em três empresas que prestavam serviços para a Prefeitura de Porto Alegre ou foram usadas para lavar o dinheiro obtido com o crime.
Fonte: Agência Brasil e Rádio Guaíba
De acordo com o superintendente da RF no Rio Grande do Sul, Ademir Gomes de Oliveira, sinais de riqueza incompatíveis com a renda do servidor público municipal motivaram a investigação. Uma das linhas de investigação busca verificar a existência de irregularidades na prefeitura de Porto Alegre cometidas por um servidor do Departamento de Esgotos Pluviais (DEP) e por um empresário do ramo da construção civil. Ambos são suspeitos de corrupção, sonegação e lavagem de dinheiro. A reportagem entrou em contato com a assessoria de imprensa do DEP e aguarda a manifestação do departamento.
O nome da operação - Casa Branca - se deve ao fato de uma casa de cor branca ter sido adquirida com o dinheiro supostamente ilegal.
A Coordenação de Pesquisa e Investigação (Copei), em conjunto com a Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público de Porto Alegre, representada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), cumpre nove mandados de busca e apreensão nos municípios de Porto Alegre e Torres, no litoral gaúcho.
A Receita informou que a operação é o resultado de trabalho desenvolvido de forma coordenada, envolvendo a Copei e Gaeco. As investigações identificaram indícios de crimes de corrupção e de lavagem de dinheiro, além de sonegação fiscal, nos casos examinados.
Foi identificado também, destacou a Receita, o envolvimento de um empresário do ramo da construção civil no esquema fraudulento investigado. Também estão sendo feitas buscas em três empresas que prestavam serviços para a Prefeitura de Porto Alegre ou foram usadas para lavar o dinheiro obtido com o crime.
Fonte: Agência Brasil e Rádio Guaíba
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