Segundo concessionária, pelo
menos quatro pessoas morreram.
Carreta
derrubou passarela na via expressa e deixou carros esmagados.
Acidente no Rio (Foto:
Reprodução GloboNews)
A Lamsa, concessionária que administra a
Linha Amarela, confirmou ao G1 por volta das 10h40 que pelo menos
quatro pessoas morreram no acidente envolvendo uma carreta,
na altura de Pilares, no Subúrbio do Rio. Outras quatro pessoas ficaram
feridas, segundo nota oficial.
Uma carreta derrubou uma passarela e
fechou a via expressa em ambos os sentidos na manhã desta terça-feira (28). A
colisão ocorreu na altura de Pilares, no Subúrbio, entre 9h e 9h30, segundo
funcionários da concessionária.
Uma pessoa caiu dentro do córrego que
divide a via e foi auxiliada por pessoas que estavam no local. Não há
informações sobre a gravidade dos ferimentos. Em entrevista à rádio CBN, o
chefe executivo do Centro de Operações Rio, Pedro Junqueira, falou sobre muitas
vítimas no local e pediu para evitar a Linha Amarela.
Os motoristas devem preferir o Alto da Boa
Vista e a Autoestrada Grajaú-Jacarepaguá, que tinham boas condições em ambos os
sentidos. A Avenida Brasil e a Linha Vermelha também são opções. Não há
previsão para liberação da Linha Amarela. Por volta das 11h45, o caso era
registrado na 44ª DP (Inhaúma).
Carreta não poderia trafegar no local
De acordo com a Prefeitura do Rio, no
horário em que aconteceu o acidente, não é permitido o tráfego de caminhões e
carretas na via expressa.
“A gente ainda não sabe as razões, em
geral, esse caminhão tem altura tranquila para passar, parece que a caçamba
estava levantada, mas trafegar nesse horário é proibido. Estamos levantando
isso, pra apurar as razoes dessa tragédia”, afirmou o prefeito Eduardo Paes,
que acompanha a situação do acidente no Centro de Operações Rio.
De acordo com o prefeito, a prioridade é o
resgate das vítimas e a liberação da Linha Amarela.
“Nossa prioridade é o trabalho dos
bombeiros pra levar as vítimas pra rede pública de saúde. Todos os acessos da
Linha Amarela estão completamente fechados, a gente pede que usem vias
alternativas, a gente está priorizando atendimento às vítimas, já tem máquinas
da Prefeitura indo para o local e assim que possível liberar a via”, disse.
Fonte: Do G1 Rio
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