Bombeiros
encerraram procura na quarta-feira, nove dias após sumiço durante temporal
Mesmo com o encerramento das buscas por parte dos bombeiros, nessa quarta-feira, familiares do menino que
desapareceu em Candelária, no Vale do Rio Pardo, há 11 dias, seguem na procura
por Ijalan, de um ano e meio. O pai da criança, Paulo Jeggli, de 40 anos,
estima que ele possa estar debaixo de entulhos formados pelas últimas chuvas.
Ele contatou a Prefeitura e espera que possa ocorrer o empréstimo de uma
retroescavadeira.
A intenção é revirar três pontos na localidade de Picada Voltz onde há acúmulo de galhos de árvores, pedras e outros materiais. Conforme Paulo, um bombeiro chegou a cogitar que o corpo do menino esteja em algum desses locais, mas não foram utilizadas máquinas para remover os entulhos.
As buscas dos bombeiros contaram com a participação de voluntários de Candelária, bombeiros de Santa Cruz do Sul, Grupamento de Busca e Salvamento GBS Porto Alegre e cães farejadores do grupo da Capital.
Durante as chuvas do dia 11, uma estufa de fumo desabou, matando a mãe de Ijalan, Vanusa Nunes, de 34 anos. Além do menino, o casal teve outros três filhos. Os temporais do começo da semana passada deixaram três mortos, dois em Bom Princípio, no Vale do Caí, além da vítima de Candelária.
Fonte: Camila Kila / Rádio Guaíba
A intenção é revirar três pontos na localidade de Picada Voltz onde há acúmulo de galhos de árvores, pedras e outros materiais. Conforme Paulo, um bombeiro chegou a cogitar que o corpo do menino esteja em algum desses locais, mas não foram utilizadas máquinas para remover os entulhos.
As buscas dos bombeiros contaram com a participação de voluntários de Candelária, bombeiros de Santa Cruz do Sul, Grupamento de Busca e Salvamento GBS Porto Alegre e cães farejadores do grupo da Capital.
Durante as chuvas do dia 11, uma estufa de fumo desabou, matando a mãe de Ijalan, Vanusa Nunes, de 34 anos. Além do menino, o casal teve outros três filhos. Os temporais do começo da semana passada deixaram três mortos, dois em Bom Princípio, no Vale do Caí, além da vítima de Candelária.
Fonte: Camila Kila / Rádio Guaíba
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