Ativista gaúcha
esteve presa por mais de dois meses com outros integrantes do Greenpeace
Ana Paula ganhou liberdade na última semana
Crédito: Dimitri Sharomov / AFP / CP
Crédito: Dimitri Sharomov / AFP / CP
Após percorrer 13
mil quilômetros e ficar quase 24 horas dentro de um avião, Rosangela Maciel,
que saiu de Porto Alegre no sábado, reencontrou a filha Ana Paula no domingo.
“É a minha mesma menina de sempre: forte, guerreira e que me dá muito orgulho”,
disse Rosangela, que viajou para São Petersburgo acompanhada de Alessandra
Maciel, 18 anos, sobrinha da ativista.
A bióloga gaúcha esteve presa junto com outros 29 ativistas do Greenpeace desde setembro na Rússia depois de um protesto no Ártico. Em seus primeiros dias em liberdade, ela tem aproveitado para caminhar ao ar livre. Ana Paula Maciel deixou a prisão de São Petersburgo na última quarta-feira após pagamento de fiança. Ela e os outros membros do Greenpeace só poderão deixar o país após os processos judiciais serem concluídos.
Os 30 membros da tripulação presos em setembro foram acusados de pirataria e, ao final de outubro, de vandalismo. Não está claro se a primeira acusação, que pode ser punida com até 15 anos de prisão, será retirada, enquanto a segunda pode levar a uma pena de até sete anos de detenção. Quase todos os 30 ativistas deixaram a prisão, menos o australiano Colin Russell, que teve sua prisão preventiva prorrogada por mais três meses, até 24 de fevereiro.
Fonte: Correio do Povo
A bióloga gaúcha esteve presa junto com outros 29 ativistas do Greenpeace desde setembro na Rússia depois de um protesto no Ártico. Em seus primeiros dias em liberdade, ela tem aproveitado para caminhar ao ar livre. Ana Paula Maciel deixou a prisão de São Petersburgo na última quarta-feira após pagamento de fiança. Ela e os outros membros do Greenpeace só poderão deixar o país após os processos judiciais serem concluídos.
Os 30 membros da tripulação presos em setembro foram acusados de pirataria e, ao final de outubro, de vandalismo. Não está claro se a primeira acusação, que pode ser punida com até 15 anos de prisão, será retirada, enquanto a segunda pode levar a uma pena de até sete anos de detenção. Quase todos os 30 ativistas deixaram a prisão, menos o australiano Colin Russell, que teve sua prisão preventiva prorrogada por mais três meses, até 24 de fevereiro.
Fonte: Correio do Povo
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