Bombeiros
receberam os dois chamados em menos de 15 minutos
Incêndios simultâneos movimentam bombeiros
Crédito: Alan Dias / Especial / CP
Crédito: Alan Dias / Especial / CP
Pelo menos dois
incêndios ocorridos simultaneamente, no início da tarde deste domingo,
movimentaram os bombeiros de Erechim, no Alto Uruguai. De acordo com o
comandante do Corpo de Bombeiros da cidade, major Alexandre Bittencourt, às
14h20min a guarnição foi acionada para combater chamas em uma residência no
bairro São Cristóvão. A casa foi consumida pelo fogo, mas outras duas casas
vizinhas, que já tinham o fogo próximo às laterais, foram salvas. Logo após, às
14h33min, a Brigada Militar ligou informando sobre um outro incêndio no Central
Club, próximo do Centro.
Conforme Bittencourt, dois soldados que trabalhavam no combate às chamas no bairro São Cristóvão, foram levados pela Brigada Militar de volta para o quartel, onde pegaram um caminhão-tanque reserva, com 13 mil litros de água, e deslocaram-se para o incêndio no clube. Assim que o primeiro incêndio foi controlado, outros veículos dos bombeiros também foram auxiliar no combate às chamas no clube. O clube possui Plano de Prevenção contra Incêndio.
“Estava tudo regularizado. O alvará foi renovado até o dia 4 de julho de 2013. No dia 4 de julho deste ano foi feita vistoria de tudo. Os extintores também estavam regularizados.”, disse o major Alexandre Bittencou. O comandante disse ainda pelo “levantamento testemunhal no local, o princípio do incêndio ocorreu em exaustores localizados no teto” do clube. Ele observou que a construção tinha toda a sua estrutura interna em madeira, do piso ao forro.
Família fazia festa no clube
O Central Club, localizado na esquina das ruas Tôrres Gonçalves com Severiano de Almeida, é usado há anos como boate e realização de eventos festivos Neste domingo, ao meio-dia, abrigava uma festa de família, do próprio locatário da casa, Fernando Luis Sarginski. De acordo com ele, cerca de 60 pessoas almoçaram no local. Quando o incêndio foi percebido, por volta das 14h30min, a metade já tinha deixado o clube.
“O fogo começou no teto, em um exaustor, no fundo do prédio. Subi com um extintor e apaguei o fogo. Desci, peguei outro extintor e voltei com um primo também com um extintor. O fogo também tinha voltado. Apagamos de novo, mas o fogo logo reanimou. Neste tempo levamos 15 minutos para retirar a aparelhagem de som. Resolvemos deixar o prédio com medo que o teto desabasse”, explicou Fernando Sarginski.
Fonte: José Adelar Ody / Corredio do Povo
Conforme Bittencourt, dois soldados que trabalhavam no combate às chamas no bairro São Cristóvão, foram levados pela Brigada Militar de volta para o quartel, onde pegaram um caminhão-tanque reserva, com 13 mil litros de água, e deslocaram-se para o incêndio no clube. Assim que o primeiro incêndio foi controlado, outros veículos dos bombeiros também foram auxiliar no combate às chamas no clube. O clube possui Plano de Prevenção contra Incêndio.
“Estava tudo regularizado. O alvará foi renovado até o dia 4 de julho de 2013. No dia 4 de julho deste ano foi feita vistoria de tudo. Os extintores também estavam regularizados.”, disse o major Alexandre Bittencou. O comandante disse ainda pelo “levantamento testemunhal no local, o princípio do incêndio ocorreu em exaustores localizados no teto” do clube. Ele observou que a construção tinha toda a sua estrutura interna em madeira, do piso ao forro.
Família fazia festa no clube
O Central Club, localizado na esquina das ruas Tôrres Gonçalves com Severiano de Almeida, é usado há anos como boate e realização de eventos festivos Neste domingo, ao meio-dia, abrigava uma festa de família, do próprio locatário da casa, Fernando Luis Sarginski. De acordo com ele, cerca de 60 pessoas almoçaram no local. Quando o incêndio foi percebido, por volta das 14h30min, a metade já tinha deixado o clube.
“O fogo começou no teto, em um exaustor, no fundo do prédio. Subi com um extintor e apaguei o fogo. Desci, peguei outro extintor e voltei com um primo também com um extintor. O fogo também tinha voltado. Apagamos de novo, mas o fogo logo reanimou. Neste tempo levamos 15 minutos para retirar a aparelhagem de som. Resolvemos deixar o prédio com medo que o teto desabasse”, explicou Fernando Sarginski.
Fonte: José Adelar Ody / Corredio do Povo
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