Representante
afirma que depoimento de Edelvânia sobre morte de Bernardo não tem validade
No final da tarde
desta terça-feira, o advogado Demétryus Grapiglia de Frederico Westphalen
assumiu a defesa da assistente social, Edelvânia Wirganovicz. Ela é acusada de
participar da morte do menino Bernardo Boldrini, de Três Passos. Grapiglia
esteve nesta terça-feira, na cidade de Três Passos e teria conversado com a
cliente. A madrasta
do menino, suspeita principal de assassinato, também conseguiu um advogado no caso, Vanderlei
Pompeu de Mattos.
• Leia mais sobre o caso Bernardo Boldrini
Segundo o advogado, diferentemente do que registram as folhas do depoimento da acusada dado à Polícia, ela não teria recebido dinheiro para ajudar a amiga e madrasta, Gracieli Ugulini, para consumar a morte. Ele entende que o depoimento prestado pela assistente social não tem validade, pois não consta escrito que ela dispensou a presença de um advogado.
“O que conversei com ela nesta terça-feira é totalmente divergente do que está no depoimento", frisou. De acordo com Grapiglia, a assistente social teria participação tão somente na ocultação do cadáver. “Ela me disse que não viu como ele morreu e nem sabe como foi."
Além disso ele informou que o caso não tem motivação financeira.”É puramente psicológica, pois a Graciele disse que se a Edelvânia não ajudasse a cavar ia matar ela e a família”, garantiu o advogado.
• Leia mais sobre o caso Bernardo Boldrini
Segundo o advogado, diferentemente do que registram as folhas do depoimento da acusada dado à Polícia, ela não teria recebido dinheiro para ajudar a amiga e madrasta, Gracieli Ugulini, para consumar a morte. Ele entende que o depoimento prestado pela assistente social não tem validade, pois não consta escrito que ela dispensou a presença de um advogado.
“O que conversei com ela nesta terça-feira é totalmente divergente do que está no depoimento", frisou. De acordo com Grapiglia, a assistente social teria participação tão somente na ocultação do cadáver. “Ela me disse que não viu como ele morreu e nem sabe como foi."
Além disso ele informou que o caso não tem motivação financeira.”É puramente psicológica, pois a Graciele disse que se a Edelvânia não ajudasse a cavar ia matar ela e a família”, garantiu o advogado.
Fonte: Agostionho Piovesan/Correio do
Povo
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