Após suposto gesto, Luxemburgo foi perseguido por
jogadores do Huachipato e caiu no gramado
Crédito: Reprodução CP
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A classificação do
Grêmio à próxima fase da Libertadores foi conquistada, mas não sem altas doses
de dramaticidade. Após o término do jogo com Huachipato, uma briga envolveu
jogadores e comissão técnica dos dois times ainda no gramado do estádio CAP. A
imprensa do Chile afirma que o desentendimento teria começado com uma atitude
de Vanderlei Luxemburgo, muito criticada pelo colega Jorge Pellicer. "Ele
(Luxa) fez um gesto de 'tchau' com uma das mãos e disse que estávamos de
férias. O meu preparador físico (Marcelo Rosemblat) reagiu e foi tirar
satisfações. Eu tentei fazer o mesmo e não tinha intenção de agredi-lo",
disse em entrevista publicada no jornal La Tercera.
Ao La Tercera, Pellicer se mostrou surpreso com a atitude de Luxemburgo, principalmente pela classificação obtida diante do Huachipato. "Ninguém espera isso de uma pessoa com o seu prestígio. Foi uma conduta baixa para a envergadura da instituição que ele representa e pela trajetória do clube", argumentou o técnico.
Pellicer relatou ainda que já tinha sofrido algo semelhante quando Grêmio e Huachipato se enfrentaram no começo da Libertadores, no jogo realizado na Arena. "Em Porto Alegre, ele se aproximou para se despedir, mas não me tratou bem. Ele me deu um aperto de mão insignificante e atribuiu a nossa vitória à arbitragem argentina e porque falávamos o mesmo idioma. Ele tentou nos ridicularizar e o Huachipato", finalizou.
Em sua entrevista coletiva, Luxemburgo disse que não fez nada para iniciar o tumulto. "Fui cumprimentar o árbitro e o assistente deles chegou para mim, perguntou por que eu não estava reclamando hoje. Ele foi se aproximando, percebi que estava nervoso e fui embora. Depois, o técnico também chegou perto”, relatou.
Confira o momento da briga:
Ao La Tercera, Pellicer se mostrou surpreso com a atitude de Luxemburgo, principalmente pela classificação obtida diante do Huachipato. "Ninguém espera isso de uma pessoa com o seu prestígio. Foi uma conduta baixa para a envergadura da instituição que ele representa e pela trajetória do clube", argumentou o técnico.
Pellicer relatou ainda que já tinha sofrido algo semelhante quando Grêmio e Huachipato se enfrentaram no começo da Libertadores, no jogo realizado na Arena. "Em Porto Alegre, ele se aproximou para se despedir, mas não me tratou bem. Ele me deu um aperto de mão insignificante e atribuiu a nossa vitória à arbitragem argentina e porque falávamos o mesmo idioma. Ele tentou nos ridicularizar e o Huachipato", finalizou.
Em sua entrevista coletiva, Luxemburgo disse que não fez nada para iniciar o tumulto. "Fui cumprimentar o árbitro e o assistente deles chegou para mim, perguntou por que eu não estava reclamando hoje. Ele foi se aproximando, percebi que estava nervoso e fui embora. Depois, o técnico também chegou perto”, relatou.
Confira o momento da briga:
Assista
à coletiva de Luxemburgo:
Fonte:
Correio do Povo
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