Professores se reuniram em frente ao Palácio
Piratini, no Centro da Capital (Crédito: Vinícius Roratto)
O
primeiro dia de paralisação de professores gaúchos ligados ao Cpers/Sindicato
teve grande adesão, pelo menos em Porto Alegre. Na manhã desta terça-feira, o
que se viu foram portões fechados e ausência de alunos e professores, apesar da
Secretaria Estadual de Educação (SEC) orientar que pais e responsáveis
encaminhassem seus filhos às escolas.
Quem passou na frente do Colégio Júlio de Castilhos, um dos maiores do Estado, estranhou o cenário. Ao invés da constante e intensa movimentação antes do início das aulas, o que se viu foi silêncio. Para alertar os estudantes desavisados, foi colocado um cartaz informando sobre a paralisação.
Já na Escola Estadual Protásio Alves, na avenida Ipiranga, não foram colocados avisos, mas não havia nenhum aluno no entorno. O Colégio Parobé, no Centro, e o Instituto de Educação, na avenida Osvaldo Aranha, também tiveram as aulas suspensas por causa da greve. Sem dados oficiais da adesão, a SEC afirma que os dias de paralisação vão precisar ser recuperados, para evitar prejuízos aos estudantes.
A mobilização, promovida pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), seguirá até quinta-feira com diversos atos e protestos. Na pauta, estão o aumento dos investimentos na área da educação, como o repasse de 10% do Produto Interno Bruto (PIB). Segundo a CNTE, a greve ocorre em 22 estados. A entidade sindical estima que faltem 300 mil professores nas redes públicas.
No Estado, o objetivo do Cpers/Sindicato é mostrar que o governo descumpre a legislação nacional e não paga o piso salarial. Segundo a presidente do Cpers/Sindicato, Rejane de Oliveira, mesmo sem um levantamento oficial disponível, a adesão foi satisfatória. Ela lembrou que a pauta de reivindicações é grande e a mobilização seguirá com diversos atos e protestos.
O movimento ganhou a adesão de alguns estudantes. Alunos da Escola Estadual Costa e Silva, no bairro Medianeira, se integraram aos atos dos professores. No Centro, o grupo fez caminhada com faixas até a Praça da Matriz, em frente ao Palácio Piratini, pedindo maiores investimentos na área da educação por parte do governo do Estado.
Nesta quarta-feira, a expectativa é grande com uma reunião entre representantes da categoria com o Ministério da Educação, em Brasília. Ainda estão programados atos na Câmara dos Deputados e junto a assembleias legislativas, câmaras municipais e sedes de governo pelo país. Já na quinta-feira, no Estado, haverá uma plenária para deliberar sobre os resultados do movimento e os próximos atos.
Quem passou na frente do Colégio Júlio de Castilhos, um dos maiores do Estado, estranhou o cenário. Ao invés da constante e intensa movimentação antes do início das aulas, o que se viu foi silêncio. Para alertar os estudantes desavisados, foi colocado um cartaz informando sobre a paralisação.
Já na Escola Estadual Protásio Alves, na avenida Ipiranga, não foram colocados avisos, mas não havia nenhum aluno no entorno. O Colégio Parobé, no Centro, e o Instituto de Educação, na avenida Osvaldo Aranha, também tiveram as aulas suspensas por causa da greve. Sem dados oficiais da adesão, a SEC afirma que os dias de paralisação vão precisar ser recuperados, para evitar prejuízos aos estudantes.
A mobilização, promovida pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), seguirá até quinta-feira com diversos atos e protestos. Na pauta, estão o aumento dos investimentos na área da educação, como o repasse de 10% do Produto Interno Bruto (PIB). Segundo a CNTE, a greve ocorre em 22 estados. A entidade sindical estima que faltem 300 mil professores nas redes públicas.
No Estado, o objetivo do Cpers/Sindicato é mostrar que o governo descumpre a legislação nacional e não paga o piso salarial. Segundo a presidente do Cpers/Sindicato, Rejane de Oliveira, mesmo sem um levantamento oficial disponível, a adesão foi satisfatória. Ela lembrou que a pauta de reivindicações é grande e a mobilização seguirá com diversos atos e protestos.
O movimento ganhou a adesão de alguns estudantes. Alunos da Escola Estadual Costa e Silva, no bairro Medianeira, se integraram aos atos dos professores. No Centro, o grupo fez caminhada com faixas até a Praça da Matriz, em frente ao Palácio Piratini, pedindo maiores investimentos na área da educação por parte do governo do Estado.
Nesta quarta-feira, a expectativa é grande com uma reunião entre representantes da categoria com o Ministério da Educação, em Brasília. Ainda estão programados atos na Câmara dos Deputados e junto a assembleias legislativas, câmaras municipais e sedes de governo pelo país. Já na quinta-feira, no Estado, haverá uma plenária para deliberar sobre os resultados do movimento e os próximos atos.
Fonte: Mauren Xavier / Correio do Povo
Nenhum comentário:
Postar um comentário