Barreiras são montadas em várias estradas do Sul
do Estado (Crédito: Wilson Cardoso / Brigada Militar / CP)
Mais
de 48 horas após o assalto
a duas agências bancárias do município de Pedras Altas, no Sul do Estado, a
Brigada Militar (BM) mantém várias barreiras na região para tentar capturar os
criminosos. Conforme o comandante interino do Comando Regional de Polícia
Ostensiva (CRPO), tenente coronel Eliseu Vedana, a polícia uruguaia já foi
alertada.
As buscas mobilizam em torno de 45 policiais, com apoio aéreo do Batalhão de Aviação da Brigada Militar e Polícia Civil. Um trabalho de inteligência está sendo realizado pelas duas corporações. Vedana acredita que criminosos da região tenham participado do ataque, mas não descarta a ação de bandidos de outras áreas. O oficial disse que, além da captura dos bandidos, uma das prioridades é a recuperação das armas levadas após o roubo.
Citou, como exemplo, a pistola calibre 40 do policial militar que foi rendido. Vedana disse ainda os assaltantes, que usavam roupas de camuflagem, poderiam estar até com um fuzil. “Um deles estava muito nervoso e agitado”, acrescentou, referindo-se às imagens das câmeras de segurança da Prefeitura de Pedras Altas, que captaram a ação da quadrilha.
Em Porto Alegre, o delegado Joel Wagner, da Delegacia de Repressão a Roubos do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) da Polícia Civil, também desconfia do envolvimentos de bandidos locais, que conhecem bem as estradas vicinais do Estado com “gente de fora”. Ele observou que a quadrilha pode ter ficado escondida na própria região ou prosseguido a fuga em outros veículos.
Armado, o bando atacou os bancos Banrisul e Sicredi na manhã da última segunda-feira. O crime assustou o município de cerca de 2,5 mil habitantes. A quadrilha rendeu um policial militar que estava de plantão no único posto policial da cidade, dois seguranças do Banrisul e Sicredi, além de uma funcionária. O grupo fugiu em uma viatura da Brigada Militar. Os reféns foram libertados em uma estrada no interior do município.
Fonte: Correio do Povo
As buscas mobilizam em torno de 45 policiais, com apoio aéreo do Batalhão de Aviação da Brigada Militar e Polícia Civil. Um trabalho de inteligência está sendo realizado pelas duas corporações. Vedana acredita que criminosos da região tenham participado do ataque, mas não descarta a ação de bandidos de outras áreas. O oficial disse que, além da captura dos bandidos, uma das prioridades é a recuperação das armas levadas após o roubo.
Citou, como exemplo, a pistola calibre 40 do policial militar que foi rendido. Vedana disse ainda os assaltantes, que usavam roupas de camuflagem, poderiam estar até com um fuzil. “Um deles estava muito nervoso e agitado”, acrescentou, referindo-se às imagens das câmeras de segurança da Prefeitura de Pedras Altas, que captaram a ação da quadrilha.
Em Porto Alegre, o delegado Joel Wagner, da Delegacia de Repressão a Roubos do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) da Polícia Civil, também desconfia do envolvimentos de bandidos locais, que conhecem bem as estradas vicinais do Estado com “gente de fora”. Ele observou que a quadrilha pode ter ficado escondida na própria região ou prosseguido a fuga em outros veículos.
Armado, o bando atacou os bancos Banrisul e Sicredi na manhã da última segunda-feira. O crime assustou o município de cerca de 2,5 mil habitantes. A quadrilha rendeu um policial militar que estava de plantão no único posto policial da cidade, dois seguranças do Banrisul e Sicredi, além de uma funcionária. O grupo fugiu em uma viatura da Brigada Militar. Os reféns foram libertados em uma estrada no interior do município.
Fonte: Correio do Povo
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