A Polícia
Civil encaminhou na tarde de sexta-feira, 30 de maio, para o Poder Judiciário,
o inquérito policial de 316 páginas que investigava o desvio de amostras de
exames de biópsias e outros materiais da Secretaria de Saúde do Município. Uma
funcionária pública de Tenente Portela foi indiciada pelas práticas dos crimes
de peculato e prevaricação.
No dia 23 de outubro do ano passado a Polícia Civil apreendeu na casa da servidora as amostras de exames desaparecidas. Segundo a polícia, vários frascos de amostras de biópsias foram recuperados, além de latas de leite em pó, seringas, carteiras de vacinação entre outros objetos pertencentes a secretaria. Um vídeo das câmeras de segurança do Hospital Santo Antônio flagraram a servidora tentando re-implantar as amostras.
Segundo o entendimento da Delegada de Polícia, Cristiane Van Riel Santos, restou evidenciado que a investigada, na condição de funcionária pública, apropriou-se de bem móvel particular - material coletado para a realização de biópsia -, configurando o crime de Peculato .
"Em que pese os "objetos" dos quais a investigada tenha se apropriado não tenham valor econômico, com prática de tal crime, restou violada a confiança da Administração Pública", ressaltou a Delegada.
Ainda, deixando de praticar ato de ofício de sua responsabilidade, a funcionária pública investigada foi enquadrada no crime de Prevaricação, já que era a servidora responsável pelo encaminhamento dos materiais para a realização de exames nos laboratórios credenciados.
No dia 23 de outubro do ano passado a Polícia Civil apreendeu na casa da servidora as amostras de exames desaparecidas. Segundo a polícia, vários frascos de amostras de biópsias foram recuperados, além de latas de leite em pó, seringas, carteiras de vacinação entre outros objetos pertencentes a secretaria. Um vídeo das câmeras de segurança do Hospital Santo Antônio flagraram a servidora tentando re-implantar as amostras.
Segundo o entendimento da Delegada de Polícia, Cristiane Van Riel Santos, restou evidenciado que a investigada, na condição de funcionária pública, apropriou-se de bem móvel particular - material coletado para a realização de biópsia -, configurando o crime de Peculato .
"Em que pese os "objetos" dos quais a investigada tenha se apropriado não tenham valor econômico, com prática de tal crime, restou violada a confiança da Administração Pública", ressaltou a Delegada.
Ainda, deixando de praticar ato de ofício de sua responsabilidade, a funcionária pública investigada foi enquadrada no crime de Prevaricação, já que era a servidora responsável pelo encaminhamento dos materiais para a realização de exames nos laboratórios credenciados.
Fonte: Portela
Online
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