Apenado informou
possível plano para sequestrar o advogado em Porto Alegre
O advogado Carlos
Araújo, ex-marido da presidente Dilma Rousseff, ficou sob segurança máxima da
Polícia Federal (PF) durante sete dias, por risco de sequestro. A denúncia
partiu de um iraniano que cumpre pena por tráfico de drogas em Mossoró (RN).
Ele pede, há cerca de dois anos, indulto ao governo brasileiro e, como “gesto
de boa vontade”, passa informações de dentro do presídio para tentar obter
algum benefício. O último aviso apontou que uma organização criminosa planejava
sequestrar Araújo.
Mesmo sem provas, a informação repassada ao Ministério da Justiça deixou Dilma preocupada. No dia 2 de maio, sexta-feira, o advogado comprava flores perto de sua casa, na zona Sul de Porto Alegre, no meio da tarde, quando a presidente telefonou e pediu que fosse imediatamente para casa. Araújo foi informado por um grupo de agentes e pelo superintendente da PF no Rio Grande do Sul, Sandro Caron, que havia risco de ser sequestrado e que passaria a ficar 24 horas sob vigilância. Segundo a PF, feitas as investigações, concluiu-se que não havia plano em andamento.
Mesmo sem provas, a informação repassada ao Ministério da Justiça deixou Dilma preocupada. No dia 2 de maio, sexta-feira, o advogado comprava flores perto de sua casa, na zona Sul de Porto Alegre, no meio da tarde, quando a presidente telefonou e pediu que fosse imediatamente para casa. Araújo foi informado por um grupo de agentes e pelo superintendente da PF no Rio Grande do Sul, Sandro Caron, que havia risco de ser sequestrado e que passaria a ficar 24 horas sob vigilância. Segundo a PF, feitas as investigações, concluiu-se que não havia plano em andamento.
Fonte: Correio do Povo
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