Residência oficial do presidente da Câmara dos
Deputados em Brasília é alvo da ofensiva
Polícia Federal faz operação na casa de Eduardo
Cunha | Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil / CP Memória
A Polícia Federal (PF) está na residência oficial
do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), no Lago Sul em
Brasília. Três viaturas da PF, com aproximadamente 12 agentes, isolam o local e
fazem operação de busca e apreensão em mais uma fase da Lava Jato, batizada de
Catilinárias.
Informações preliminares indicam que novos mandados estariam sendo cumpridos em outros locais de Brasília. De acordo com a Folha de São Paulo, a PF também está no Rio de Janeiro, onde também cumpre mandados de busca e apreensão em todos os endereços de Cunha. A ação foi solicitada pela Procuradoria Geral da República e teve o aval do ministro do Supremo Tribunal Federal Teori Zavascki.
Hoje, o Conselho de Ética da Câmara pode votar o parecer sobre a representação contra Eduardo Cunha por suposta quebra de decoro parlamentar. O novo relator da representação movida pelo PSOL e pela Rede, o deputado Marcos Rogério (PDT-RO), apresenta o parecer favorável ao prosseguimento das investigações.
A ofensiva da PF também está presente nas casas do deputado Aníbal Gomes (PMDB-CE), suspeito de ser o interlocutor do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) nos desvios da Petrobras e do senador e ex-ministro Edison Lobão (PMDB-MA), que é investigado na Lava Jato.
Informações preliminares indicam que novos mandados estariam sendo cumpridos em outros locais de Brasília. De acordo com a Folha de São Paulo, a PF também está no Rio de Janeiro, onde também cumpre mandados de busca e apreensão em todos os endereços de Cunha. A ação foi solicitada pela Procuradoria Geral da República e teve o aval do ministro do Supremo Tribunal Federal Teori Zavascki.
Hoje, o Conselho de Ética da Câmara pode votar o parecer sobre a representação contra Eduardo Cunha por suposta quebra de decoro parlamentar. O novo relator da representação movida pelo PSOL e pela Rede, o deputado Marcos Rogério (PDT-RO), apresenta o parecer favorável ao prosseguimento das investigações.
A ofensiva da PF também está presente nas casas do deputado Aníbal Gomes (PMDB-CE), suspeito de ser o interlocutor do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) nos desvios da Petrobras e do senador e ex-ministro Edison Lobão (PMDB-MA), que é investigado na Lava Jato.
Agência Brasil
Correio do Povo
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