A adolescente era obrigada a rastejar com os
porcos no curral e tinha as feridas lavadas com álcool e sal
Foto: Reprodução/Facebook
O que
poderia ter sido o reencontro de uma vida, acabou em um brutal
assassinato no Condado de Ozark, no estado do Missouri, nos Estados
Unidos. Savannah Leckie era um bebê quando foi colocada para adoção e, 16
anos depois, veio a conhecer não apenas sua mãe biológica, mas a mulher que
iria torturá-la e matá-la.
De
acordo com o The Washington Post, Rebecca Ruud, que é motorista de
caminhonetes, bombeira voluntária e tem 39 anos, foi presa na última
segunda-feira (21/8) como principal suspeita de assassinar a
adolescente. Savannah, que foi adotada quando bebê, começou a se
reaproximar de Ruud em 2016.
Ela
começou a viver com Rebecca depois que os pais adotivos se separaram. A relação
chegou ao ponto delas abrirem uma loja na qual vendiam sabonetes juntas.
Porém, essa fachada escondia o sofrimento que Savannah estava passando. O caso
começou a ser elucidado após um incêndio na fazenda onde elas viviam, no dia 18
de julho.
Mesmo afirmando que a filha havia se ferido,
Rebecca impediu que qualquer pessoa a visse. Poucos dias depois, entrou em
contato com a polícia para notificar o desaparecimento da jovem. Os agentes,
então, desconfiaram da mulher e do namorado dela, Robert Peet Jr. Foi quando
eles confessaram que torturavam a adolescente de formas brutais, fazendo ela
rastejar com os porcos no curral e esfregando álcool e sal nas suas feridas.
Com essas informações e o depoimento, a polícia vasculhou a fazenda e
encontrou os restos mortais de Savannah. Nesse meio tempo, o casal havia fugido
para se casar em outra cidade, mas foi encontrado e, agora, os dois estão
presos aguardando julgamento. Eles podem ser condenados à morte.
Fonte:
METRÓPOLES
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