Francisco fez referências ao massacre em escola no Paquistão
Papa falou na Cidade do Vaticano para uma
multidão de fiéis | Foto: Alberto Pizzoli / AFP / CP
O papa Francisco pediu nesta quinta-feira em sua
mensagem de Natal o fim da perseguição brutal a grupos étnicos e religiosos no
Iraque e na Síria, ao mesmo tempo que condenou a violência e o tráfico que
afetam as crianças. O pontífice pronunciou a mensagem "urbi et orbi"
(à cidade e ao mundo) na Basílica de São Pedro, diante de uma multidão de
fiéis, em um clima nublado, mas agradável.
Francisco condenou a "perseguição brutal" sofrida por "nossos irmãos e irmãs cristãos do Iraque e da Síria", ao lado de "outros grupos étnicos e religiosos. O papa argentino, que desta vez não fez referência à América Latina, lamentou que na Nigéria "muitas pessoas são retidas como reféns ou massacradas". Também condenou que "tantas crianças (sejam) vítimas da violência, objeto de tráfico ilícito e tráfico de pessoas", em referência ao recente massacre em uma escola do Paquistão. Francisco falou ainda sobre as crianças "mortas antes de ver a luz", em uma condenação explícita do aborto.
Ao falar sobre a Ucrânia, o papa apelou para que se vença o ódio e a violência, com "um novo caminho de fraternidade e reconciliação". Por fim, o pontífice expressou sua solidariedade com as vítimas da epidemia de Ebola, "especialmente na Libéria, Serra Leoa e Guiné". "Agradeço de coração aos que estão se esforçando com valentia para ajudar os enfermos e suas famílias", afirmou.
Francisco condenou a "perseguição brutal" sofrida por "nossos irmãos e irmãs cristãos do Iraque e da Síria", ao lado de "outros grupos étnicos e religiosos. O papa argentino, que desta vez não fez referência à América Latina, lamentou que na Nigéria "muitas pessoas são retidas como reféns ou massacradas". Também condenou que "tantas crianças (sejam) vítimas da violência, objeto de tráfico ilícito e tráfico de pessoas", em referência ao recente massacre em uma escola do Paquistão. Francisco falou ainda sobre as crianças "mortas antes de ver a luz", em uma condenação explícita do aborto.
Ao falar sobre a Ucrânia, o papa apelou para que se vença o ódio e a violência, com "um novo caminho de fraternidade e reconciliação". Por fim, o pontífice expressou sua solidariedade com as vítimas da epidemia de Ebola, "especialmente na Libéria, Serra Leoa e Guiné". "Agradeço de coração aos que estão se esforçando com valentia para ajudar os enfermos e suas famílias", afirmou.
Fonte:
AFP
Correio
do Povo
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