Pedido foi protocolado na Justiça na tarde
desta terça-feira
A Defensoria Pública ingressou com ação contra o
Estado e o Município de Capão da Canoa para garantir a transferência de
Francieli da Silva Melo, de 22 anos, para um leito de alta complexidade
de Porto Alegre. Ela ficou gravemente ferida após acidente no centro de
Capão da Canoa, na última quinta-feira, quando o motorista de uma caminhonete
colidiu contra a moto em que ela vinha na carona. A companheira de Francieli,
Manoella Teixeira, de 19 anos, morreu no local. O pedido de transferência
urgente foi protocolado no fórum de Capão da Canoa na tarde desta terça-feira.
A família da vítima procurou a Defensoria depois que o médico que trata a jovem no Hospital Santa Luzia advertiu que a transferência tinha de ser urgente. O alerta foi feito ainda no fim de semana. Até o momento, a Central de Regulação de Leitos do Estado não deu resposta à solicitação do hospital.
O motorista de uma Ecosport invadiu a pista contrária da avenida Paraguassú e bateu na moto que a jovem Manoella Teixeira dirigia. O motorista havia bebido, conforme depoimento dos policiais militares. A advogada do condutor também admitiu que o cliente havia ingerido álcool, mas não o suficiente para ficar embriagado.
A juíza plantonista não aceitou o pedido de prisão preventiva do motorista. Já o Ministério Público recorreu ao Tribunal de Justiça para tentar reverter a decisão. O condutor deve responder ao processo em liberdade.
A família da vítima procurou a Defensoria depois que o médico que trata a jovem no Hospital Santa Luzia advertiu que a transferência tinha de ser urgente. O alerta foi feito ainda no fim de semana. Até o momento, a Central de Regulação de Leitos do Estado não deu resposta à solicitação do hospital.
O motorista de uma Ecosport invadiu a pista contrária da avenida Paraguassú e bateu na moto que a jovem Manoella Teixeira dirigia. O motorista havia bebido, conforme depoimento dos policiais militares. A advogada do condutor também admitiu que o cliente havia ingerido álcool, mas não o suficiente para ficar embriagado.
A juíza plantonista não aceitou o pedido de prisão preventiva do motorista. Já o Ministério Público recorreu ao Tribunal de Justiça para tentar reverter a decisão. O condutor deve responder ao processo em liberdade.
Samantha Klein / Rádio Guaíba
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