No RS, Papo de Responsa
existe desde outubro de 2016 - Foto: Rodrigo Cachoeira/PCRS
Depois de ganhar as salas de aulas (e outros
espaços) falando de temas como violência doméstica, cyberbullying e o consumo
de drogas, o Papo de Responsa – programa que aproxima a Polícia Civil gaúcha
das comunidades – adiciona um novo assunto ao rol de saberes: maus-tratos
contra animais.
O tema passa a ser abordado dentro da mesma dinâmica que transformou o Papo num dos programas mais conhecidos e solicitados da Instituição. “Assuntos que a maioria acha de difícil abordagem, a gente descomplica”, explica a Diretora da Divisão de Comunicação Social e Relações Institucionais (DCS), da Chefia de Polícia, Delegada Viviane Nery Viegas.
Servidores que atuam no
programa são chamados de "multiplicadores" - Foto: Divulgação
Responsável pelo programa no estado e uma de suas
inúmeras “multiplicadoras” (alcunha recebida pelos servidores policiais que
atuam no programa), Viviane aposta na versatilidade do Papo para chegar até o
jovem de forma direta e eficaz. “Levamos a ótica policial sobre esses assuntos,
sem rodeios, mas de um jeito descontraído”, coloca.
No Rio Grande do Sul, o programa existe desde outubro de 2016. Antes, fez sucesso junto às escolas do Rio de Janeiro, estado onde o Papo ganhou vida há 18 anos.
Polícia Civil do Estado do Rio Grande do Sul
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