Hotel Waldorf Astoria New
York - Foto: Site Hotel News Resource
Após seis meses de investigação, a Operação New
York foi desencadeada, ontem (25), resultando na prisão de um homem, de 49
anos, em São Leopoldo. O artista plástico foi condenado pela morte de um
empresário, ocorrida em janeiro de 1999, numa suíte do Hotel Waldorf Astoria,
na cidade de Nova York, nos Estados Unidos.
A investigação teve início após a Polícia Civil receber a informação de que ele teria vindo para o Rio Grande do Sul. O acusado, que teve seu nome publicado na Interpol, foi condenado a 22 anos de prisão pelo latrocínio do empresário paraense.
De acordo com o processo, o preso deixou o hotel, e, somente depois de 24 horas, o corpo da vítima foi encontrado. Segundo o Ministério Público, o preso subtraiu, aproximadamente, 30 mil dólares, um relógio Rolex, um anel de ouro com pedra de rubi, uma corrente de ouro, um relógio Piaget, o passaporte brasileiro, uma passagem para o Brasil e uma bolsa de viagem com pertences da vítima.
O acusado também foi preso em 2002, no começo do processo, mas teve liberdade concedida depois de nove meses. Ele estava foragido há nove anos e morou em diversas cidades. Seu mandado era válido até 2023, quando ele ficaria solto pela prescrição do crime.
O preso, que era artista plástico, também trabalhava como modelo e teve uma carreira famosa no Rio de Janeiro, além de investidas como ator da rede Globo. Homem, que já circulou por diversos países, é de uma família tradicional de São Leopoldo.
Polícia Civil do Estado do Rio Grande do Sul
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