segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Cluster de tecnologia para a saúde vai ter pelo menos sete cidades de referência no RS

Termo de cooperação para o estabelecimento do Cluster no RS vai ser assinado nesta terça

Objetivo é substituir a compra de equipamentos importados pela produção local,  explicou a diretora-presidente do Badesul Susana Kakuta. Foto: Divulgação/Governo do Estado
Objetivo é substituir a compra de equipamentos importados pela produção local, explicou a diretora-presidente do Badesul Susana Kakuta. Foto: Divulgação/Governo do Estado

Vai ser firmado nesta terça-feira o termo de cooperação para o estabelecimento do Cluster de Tecnologias para a Saúde RS. O modelo de desenvolvimento de equipamentos com tecnologia gaúcha vai ter bases em pelo menos sete cidades, com destaque na área médica, tanto em pesquisa de fármacos quanto de produtos que compõem aparelhos médicos.

O objetivo é tornar o Rio Grande do Sul polo de referência na geração de conhecimento e produção de tecnologia na área da saúde. Com isso, substituir a compra de equipamentos importados por produção feita no Estado, explicou a diretora-presidente do Badesul Susana Kakuta.

A assinatura do termo de cooperação entre o Estado do Rio Grande do Sul e as instituições representativas de universidades, hospitais, empresas, prefeituras municipais, planos de saúde, instituições de apoio, parques tecnológicos e arranjos produtivos locais vai contar com a presença do diretor executivo do Medical Valley, local referência para o Estado. A cerimônia ocorre às 11h, no Salão Alberto Pasqualini do Palácio Piratini.

O cluster vai promover a integração de instituições para a realização de projetos e atividades que propiciem um ambiente de inovação especializado no desenvolvimento e na produção de tecnologias para a saúde. O protocolo para instalação do cluster de saúde no Estado foi assinado pelo governador José Ivo Sartori e pelo prefeito José Fortunati no mês de junho, em Erlangen, na Alemanha, onde há mais de 500 empresas, entre companhias de grande porte e startups, 16 universidades e mais de 40 instituições de saúde engajadas no projeto.


Fonte: Samuel Vettori / Rádio Guaíba

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