sábado, 9 de maio de 2015

Avião militar cai perto do aeroporto de Sevilha, na Espanha

Aeronave levava 6 pessoas; 4 morreram e 2 estão gravemente feridas.
Airbus A400M estava em voo de teste.

Imagem divulgada no perfil do corpo de bombeiros da Espanha mostra o acidente (Foto: Reprodução/Twitter/@BOMBEIROSSEVILLA)
   Imagem divulgada no perfil do corpo de bombeiros da Espanha mostra o acidente
   (Foto: Reprodução/Twitter/@BOMBEIROSSEVILLA)

Um Airbus A400M de transporte militar caiu em Sevilha neste sábado (9), matando pelo menos pelo menos quatro dos seis que estavam a bordo, segundo o governo, no primeiro acidente fatal envolvendo a mais nova transportadora de tropas e carga pesada da Europa

O avião estava em voo de teste quando caiu em um campo a 1,6 quilômetro ao norte do aeroporto San Pablo, de Sevilha. Seis pessoas estavam a bordo; quatro morreram e duas estavam gravemente feridas, afirmou uma porta-voz do governo.
Imagens da mídia mostraram uma coluna de fumaça preta saindo do local do acidente e bombeiros pulverizando os destroços em um campo arado.

 Restos do avião que caiu são vistos na região do aeroporto de sevilha, neste sábado (9) (Foto: Marcelo del Pozo/Reuters)
   Restos do avião que caiu são vistos na região do aeroporto de sevilha, neste sábado (9)
   (Foto: Marcelo del Pozo/Reuters)

O primeiro-ministro Mariano Rajoy disse mais cedo a jornalistas, em campanha pelas eleições locais de 24 de maio, que parecia que todos a bordo trabalhavam para a Airbus e não eram membros da equipe militar. Ele cancelou suas atividades políticas para o dia.
 
A fabricante europeia Airbus informou que o avião de transporte, que é montado em Sevilla, foi ordenado pela Turquia, e que a companhia enviou pessoal para o local da queda.

O Atlas 400M foi desenvolvido pela Espanha e outras seis nações da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) - Bélgica, Grã-Bretanha, França, Alemanha, Luxemburgo e Turquia - a um custo de 20 bilhões de euros, no maior projeto de aliança para defesa da Europa. Ele entrou em serviço em 2013, após um atraso de mais de três anos.

Da Reuters
G1 | MUNDO

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