Inter corre risco de perder pontos por conta de incidente com
Fabrício
Suposta injúria racial no Beira-Rio pode
paralisar Gauchão | Foto: Ricardo Giusti
O presidente do Tribunal de Justiça Desportiva
(TJD), Roberto Leite Pimentel, afirmou nesta segunda-feira que o Gauchão pode
ser suspenso por conta do caso de uma suposta injúria racial cometida
contra o lateral Fabrício, durante o jogo entre Inter e Ypiranga no estádio
Beira-Rio.
"No momento, não recebemos a denúncia da procuradoria. A partir deste recebimento, nós teríamos que analisar o pedido de tutela antecipada ou de suspensão do campeonato. Um eventual julgamento projeta uma perda de pontos e a não realização da competição. A acusação não foi formulada e a notícia que tenho é apenas de um possível movimento da procuradoria", afirmou Pimentel em entrevista à Rádio Guaíba.
Caso o Inter perca três pontos no processo, os cruzamentos das quartas de final, previstos para acontecer nesta quarta e quinta-feira, não seriam alterados, já que o Colorado abriu quatro pontos do segundo colocado Grêmio. Desta forma, ele permaneceria na liderança e com a melhor campanha da primeira fase do Gauchão.
Além da perda de pontos, o resultado de um eventual julgamento poderia acarretar a saída do Inter da competição, segundo Pimentel. "Neste momento inicial, vamos nos fixar na solicitação procuradoria. Nós temos por hábito, e isso é natural da justiça desportiva, de dar objetividade ao processo, até pela proximidade dos jogos. O enfrentamento dos pedidos é feito com objetividade, com rapidez", acrescentou.
Na semana passada, o torcedor Vinícius Paixão, de 27 anos, negou que tenha chamado Fabrício de "macaco". "Eu tenho 27 anos, sou sócio do Inter e frequento o Beira-Rio desde 1993. Sou fanático, mas sei respeitar o outro. Assim como o estádio inteiro ficou irritado, eu xinguei ele com vários nomes que não posso falar aqui, mas naquele momento do vídeo é c... Se vocês analisarem o vídeo da transmissão do jogo fica claro, fiquei até surpreso quando vi que até a imprensa interpretou de outra forma”, afirmou em entrevista à Rádio Guaíba.
O torcedor acabou sendo denunciado pelo jornalista Luciano Potter. Em contato com a Rádio Guaíba, Potter explicou que já sofreu ameaças por conta da denúncia. O procurador do TJD Alberto Franco também teve as mídias sociais invadidas e também sofreu ameaças.
"No momento, não recebemos a denúncia da procuradoria. A partir deste recebimento, nós teríamos que analisar o pedido de tutela antecipada ou de suspensão do campeonato. Um eventual julgamento projeta uma perda de pontos e a não realização da competição. A acusação não foi formulada e a notícia que tenho é apenas de um possível movimento da procuradoria", afirmou Pimentel em entrevista à Rádio Guaíba.
Caso o Inter perca três pontos no processo, os cruzamentos das quartas de final, previstos para acontecer nesta quarta e quinta-feira, não seriam alterados, já que o Colorado abriu quatro pontos do segundo colocado Grêmio. Desta forma, ele permaneceria na liderança e com a melhor campanha da primeira fase do Gauchão.
Além da perda de pontos, o resultado de um eventual julgamento poderia acarretar a saída do Inter da competição, segundo Pimentel. "Neste momento inicial, vamos nos fixar na solicitação procuradoria. Nós temos por hábito, e isso é natural da justiça desportiva, de dar objetividade ao processo, até pela proximidade dos jogos. O enfrentamento dos pedidos é feito com objetividade, com rapidez", acrescentou.
Na semana passada, o torcedor Vinícius Paixão, de 27 anos, negou que tenha chamado Fabrício de "macaco". "Eu tenho 27 anos, sou sócio do Inter e frequento o Beira-Rio desde 1993. Sou fanático, mas sei respeitar o outro. Assim como o estádio inteiro ficou irritado, eu xinguei ele com vários nomes que não posso falar aqui, mas naquele momento do vídeo é c... Se vocês analisarem o vídeo da transmissão do jogo fica claro, fiquei até surpreso quando vi que até a imprensa interpretou de outra forma”, afirmou em entrevista à Rádio Guaíba.
O torcedor acabou sendo denunciado pelo jornalista Luciano Potter. Em contato com a Rádio Guaíba, Potter explicou que já sofreu ameaças por conta da denúncia. O procurador do TJD Alberto Franco também teve as mídias sociais invadidas e também sofreu ameaças.
Fonte: Correio do Povo e Rádio Guaíba
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