Volante
Ortigoza marcou, de pênalti, o único gol da partida
Ortigoza marcou o gol do título inédito do San
Lorenzo
Crédito: Juan Mabromata / AFP / CP
Crédito: Juan Mabromata / AFP / CP
A Taça Libertadores de 2014 é Argentina. Na noite
desta quarta-feira, em casa, o San Lorenzo teve trabalho, mas venceu o
Nacional-PAR por 1 a 0 e conquistou, de forma inédita, a Libertadores. O time
do Papa Francisco junta-se ao Boca Juniors, River Plate, Vélez Sarsfield,
Racing e Independiente como os "grandes" a vencerem o torneio
sul-americano mais importante.
A final da Libertadores foi uma decisão com a identidade que a competição carrega: muito estudo e marcação de ambos lados e poucas chances de gol. Em um lance isolado, o lateral-direito Coronel, da equipe paraguaia, esticou os braços e cometeu pênalti. Na cobrança, Ortigoza marcou o gol do título inédito do San Lorenzo, para a alegria da torcida da casa.
O jogo começou aberto e o Nacional-PAR foi o primeiro a assustar no estádio Nuevo Gasómetro. Após falha de Mercier no minuto inicial. O volante errou a saída de bola no campo de defesa e, na sequência da jogada, Orué acertou a trave do goleiro Torrico. Aos 10 minutos, Buffarini respondeu com um chute de fora da área, que passou por cima da meta paraguaia.
A etapa inicial foi de muito estudo entre as equipes, com intensa movimentação e poucos espaços, as chances de gols eram raras. Com maior posse de bola e controle da partida, o Nacional impôs o controle das principais ações, ditando o ritmo do jogo e se aproximando mais da área adversária.
Mas, aos 35 minutos, o lance capital do jogo. Após cobrança de escanteio, o lateral-direito Coronel esticou o braço para bloquear a finalização de Cauteruccio, e o árbitro Sandro Meira Ricci marcou o pênalti. Na cobrança, Ortigoza deslocou o goleiro Don e abriu o placar para a equipe argentina, que ficava perto do título inédito da Copa Libertadores.
Apesar de fazer uma partida inferior aos paraguaios, o San Lorenzo aproveitou a bobeira do defensor para terminar à frente do placar no primeiro tempo, enquanto o Nacional apostava nos chutes de fora da área, sempre com muito perigo.
O segundo tempo voltou sem alteração nas equipes, mas com o time argentino propondo o jogo e ditando o ritmo da partida. O Nacional respondia com a marcação adiantada para buscar o gol de empate e dificultar a saída de bola do San Lorenzo.
Precisando do gol de empate, o técnico Gustavo Morinigo colocou o atacante Brian Montenegro no lugar do volante Derlis Orué. Os paraguaios tentavam chegar ao ataque pelo lado de campo, mas sem sucesso por conta da organização defensiva dos donos da casa, que começavam a apostar nos contra-ataques para definir o jogo.
Morinigo apostou novamente em Julio Santa Cruz, autor do gol de empate no último minuto no jogo de ida. O centroavante que entrou aos 40 minutos não teve a mesma oportunidade e o Nacional acabou derrotado, sem deixar de brigar um segundo sequer.
A final da Libertadores foi uma decisão com a identidade que a competição carrega: muito estudo e marcação de ambos lados e poucas chances de gol. Em um lance isolado, o lateral-direito Coronel, da equipe paraguaia, esticou os braços e cometeu pênalti. Na cobrança, Ortigoza marcou o gol do título inédito do San Lorenzo, para a alegria da torcida da casa.
O jogo começou aberto e o Nacional-PAR foi o primeiro a assustar no estádio Nuevo Gasómetro. Após falha de Mercier no minuto inicial. O volante errou a saída de bola no campo de defesa e, na sequência da jogada, Orué acertou a trave do goleiro Torrico. Aos 10 minutos, Buffarini respondeu com um chute de fora da área, que passou por cima da meta paraguaia.
A etapa inicial foi de muito estudo entre as equipes, com intensa movimentação e poucos espaços, as chances de gols eram raras. Com maior posse de bola e controle da partida, o Nacional impôs o controle das principais ações, ditando o ritmo do jogo e se aproximando mais da área adversária.
Mas, aos 35 minutos, o lance capital do jogo. Após cobrança de escanteio, o lateral-direito Coronel esticou o braço para bloquear a finalização de Cauteruccio, e o árbitro Sandro Meira Ricci marcou o pênalti. Na cobrança, Ortigoza deslocou o goleiro Don e abriu o placar para a equipe argentina, que ficava perto do título inédito da Copa Libertadores.
Apesar de fazer uma partida inferior aos paraguaios, o San Lorenzo aproveitou a bobeira do defensor para terminar à frente do placar no primeiro tempo, enquanto o Nacional apostava nos chutes de fora da área, sempre com muito perigo.
O segundo tempo voltou sem alteração nas equipes, mas com o time argentino propondo o jogo e ditando o ritmo da partida. O Nacional respondia com a marcação adiantada para buscar o gol de empate e dificultar a saída de bola do San Lorenzo.
Precisando do gol de empate, o técnico Gustavo Morinigo colocou o atacante Brian Montenegro no lugar do volante Derlis Orué. Os paraguaios tentavam chegar ao ataque pelo lado de campo, mas sem sucesso por conta da organização defensiva dos donos da casa, que começavam a apostar nos contra-ataques para definir o jogo.
Morinigo apostou novamente em Julio Santa Cruz, autor do gol de empate no último minuto no jogo de ida. O centroavante que entrou aos 40 minutos não teve a mesma oportunidade e o Nacional acabou derrotado, sem deixar de brigar um segundo sequer.
Fonte: Correio
do Povo
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