Médico contraiu
vírus durante trabalho na África e será levado à quarentena
Um dos dois americanos infectados na África pelo
vírus Ebola chegou neste sábado aos Estados Unidos a bordo de um avião do
Departamento de Saúde. A aeronave com o médico Kent Brantly pousou na base
aérea de Dobbins, perto de Atlanta, no estado da Geórgia, pouco antes das
11h50min (12h50min de Brasília), segundo o canal local WSB.
Brantly foi levado rapidamente para uma ambulância e conduzido ao hospital para receber tratamento. As imagens da televisão mostraram uma ambulância à frente de um comboio que transportou o enfermo ao hospital da Universidade Emory, onde ele será tratado em uma unidade especialmente concebida para receber pacientes em quarentena. A segunda vítima americana, a enfermeira Nancy Writebol, também retornará em poucos dias aos Estados Unidos.
Esta é a primeira vez que uma pessoa infectada pelo vírus Ébola está em território americano, mas as autoridades expressaram confiança em proteger a população de qualquer risco de transmissão do virulento agente patógeno, responsável por uma taxa de mortalidade de entre 60 e 90%, transmitido apenas por contato direto com fluidos corporais dos enfermos como o sangue e o suor.
Kent Brantly e Nancy Writebol contraíram o vírus na Libéria, um dos três países – ao lado de Serra Leoa e Guiné – que enfrentam uma epidemia sem precedentes, com 729 mortes e 1,3 mil casos de infecção desde março.
Brantly foi levado rapidamente para uma ambulância e conduzido ao hospital para receber tratamento. As imagens da televisão mostraram uma ambulância à frente de um comboio que transportou o enfermo ao hospital da Universidade Emory, onde ele será tratado em uma unidade especialmente concebida para receber pacientes em quarentena. A segunda vítima americana, a enfermeira Nancy Writebol, também retornará em poucos dias aos Estados Unidos.
Esta é a primeira vez que uma pessoa infectada pelo vírus Ébola está em território americano, mas as autoridades expressaram confiança em proteger a população de qualquer risco de transmissão do virulento agente patógeno, responsável por uma taxa de mortalidade de entre 60 e 90%, transmitido apenas por contato direto com fluidos corporais dos enfermos como o sangue e o suor.
Kent Brantly e Nancy Writebol contraíram o vírus na Libéria, um dos três países – ao lado de Serra Leoa e Guiné – que enfrentam uma epidemia sem precedentes, com 729 mortes e 1,3 mil casos de infecção desde março.
Fonte: AFP
Correio do Povo
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