Segundo o coordenador da Comissão de
Defesa Vegetal da Superintendência Federal da Agricultura (MT), falta
unanimidade sobre as técnicas adequadas de controle
Mesmo com aplicação de produtos, 20%
das lagartas permaneceram vivas nas plantações
Foto: Reprodução / Agrodefesa GO
A resistência da praga Helicoverpa a
agroquímicos em algumas lavouras de Mato Grosso tem preocupado técnicos
agrícolas. O coordenador da Comissão de Defesa Vegetal da Superintendência
Federal da Agricultura (MT), Wanderlei Dias Guerra, que acompanha as regiões
produtoras do Estado, relatou que, em alguns casos, foram testados quatro
produtos e que 20% das lagartas permaneceram vivas nas plantações. Segundo
o coordenador, a falta de conhecimento para combater a praga ainda é
preocupante.
– Falta conhecimento e unanimidade sobre as técnicas adequadas de controle.
>> Helicoverpa armigera: conheça a lagarta e veja ações de manejo para combatê-la
Dias Guerra citou que a situação em lavouras recém-plantadas é ainda mais crítica. Para ele, a troca de informações entre técnicos e produtores pode melhorar a situação, como é o caso do Grupo Papagaio, criado na região de Sapezal, que visa unificar ações de combate e controle da Helicoverpa.
– Não adianta só esperar novos produtos, mas saber adequá-los da forma correta – pontua Guerra. O coordenador não divulgou os nomes dos produtos porque a eficácia do combate à praga depende de outras circunstâncias, como a forma de aplicação e a incidência de chuva no local onde ocorreu o manejo.
Ele afirmou que o Ministério da Agricultura está acompanhando o caso e criando um banco de dados, e sugeriu que o desafio de averiguar a eficiência dos produtos autorizados e ajudar a disseminar as informações para os produtores seja da Aprosoja.
– Falta conhecimento e unanimidade sobre as técnicas adequadas de controle.
>> Helicoverpa armigera: conheça a lagarta e veja ações de manejo para combatê-la
Dias Guerra citou que a situação em lavouras recém-plantadas é ainda mais crítica. Para ele, a troca de informações entre técnicos e produtores pode melhorar a situação, como é o caso do Grupo Papagaio, criado na região de Sapezal, que visa unificar ações de combate e controle da Helicoverpa.
– Não adianta só esperar novos produtos, mas saber adequá-los da forma correta – pontua Guerra. O coordenador não divulgou os nomes dos produtos porque a eficácia do combate à praga depende de outras circunstâncias, como a forma de aplicação e a incidência de chuva no local onde ocorreu o manejo.
Ele afirmou que o Ministério da Agricultura está acompanhando o caso e criando um banco de dados, e sugeriu que o desafio de averiguar a eficiência dos produtos autorizados e ajudar a disseminar as informações para os produtores seja da Aprosoja.
Fonte: RURALBR
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