Ataque
reivindicado por milícia ligada à Al-Qaeda deixou pelo menos 39 mortos
Terroristas mantêm reféns no shopping no Quênia
Crédito: Simon Maina / AFP
Crédito: Simon Maina / AFP
Homens armados ainda
mantêm reféns no shopping atacado neste sábado em Nairóbi, no Quênia, onde
terroristas somalis já deixaram 39
mortos e 150 feridos,
informaram membros das forças de segurança do país africano. Uma vasta operação
do exército e da polícia prossegue, cerca de 12 horas após o início do ataque.
"As operações prosseguem. Vamos libertar todas as pessoas que estão no interior (do shopping), mas não podemos dar detalhes sobre a operação, exceto para dizer que todo o possível está sendo feito", ", disse um oficial da segurança queniana.
O ataque foi reivindicado pela milícia somali 'Shebab', ligada à Al-Qaeda, em represália à intervenção das forças armadas do Quênia no sul da Somália.
"Esta é a justiça punitiva pelos crimes de seus soldados" envolvidos no conflito somali. "Por terra, ar e mar, as forças quenianas invadiram nossa pátria muçulmana, matando centenas de muçulmanos e provocando a fuga de milhares".
O Exército do Quênia entrou na Somália em 2011, onde ocupa o sul do país, como parte da força africana multinacional que apoia o governo somali contra os rebeldes islâmicos.
"As operações prosseguem. Vamos libertar todas as pessoas que estão no interior (do shopping), mas não podemos dar detalhes sobre a operação, exceto para dizer que todo o possível está sendo feito", ", disse um oficial da segurança queniana.
O ataque foi reivindicado pela milícia somali 'Shebab', ligada à Al-Qaeda, em represália à intervenção das forças armadas do Quênia no sul da Somália.
"Esta é a justiça punitiva pelos crimes de seus soldados" envolvidos no conflito somali. "Por terra, ar e mar, as forças quenianas invadiram nossa pátria muçulmana, matando centenas de muçulmanos e provocando a fuga de milhares".
O Exército do Quênia entrou na Somália em 2011, onde ocupa o sul do país, como parte da força africana multinacional que apoia o governo somali contra os rebeldes islâmicos.
Fonte: AFP
Correio do Povo
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