Em jogo truncado e com poucas chances de gol, time
de Lisca alcança principal objetivo do ano
Juventude garantiu o acesso à Série CFoto: Juan Barbosa / Agencia RBS
O Juventude está de volta para a Série C.
Não teve gol. Mais uma vez acabou sendo sofrido, mas foi o suficiente. Com o
empate sem gols contra o Metropolitano na tarde deste domingo, no Alfredo
Jaconi, a equipe do técnico Lisca garantiu o tão almejado acesso. Em 2014, o Ju
estará na Terceira Divisão do Brasileiro.
Foi um primeiro tempo tenso, truncado, como já poderia se imaginar. Com o gramado molhado, as duas equipes se preocuparam mais em frear qualquer investida do adversário e evitar qualquer erro de pudesse ocasionar uma chance de gol.
Foi um primeiro tempo tenso, truncado, como já poderia se imaginar. Com o gramado molhado, as duas equipes se preocuparam mais em frear qualquer investida do adversário e evitar qualquer erro de pudesse ocasionar uma chance de gol.
Com muitas faltas, o Ju assustou na bola
parada. Aos nove, Douglas foi derrubado na meia direita. Murilo cobrou e a bola
passou sobre o gol.
Durante alguns minutos, o Juventude conseguiu se tranqüilizar, mostrou seu maior ritmo de jogo e trocou passes com qualidade. Aos 13, Diogo Oliveira deixou Douglas livre na área e o atacante tentou o passe para Zulu. A zaga afastou. Aos 29, após cobrança de escanteio de Itaqui, Rafael Pereira apareceu livre e cabeceou rente a trave. Foi a melhor chance da primeira etapa.
O Metropolitano não conseguiu uma finalização sequer. Tentava passes longos nas costas do laterais do Ju, mas em quase todos os lances os atacantes do time blumenauense estavam em condição de impedimento.
Aos 43, Zulu apareceu de garçom e serviu Douglas, que dominou no peito, mas não conseguiu finalizar antes da chegada do goleiro Dida. Na saída para o intervalo, aplausos do torcedor. Porém, a angústia permanecia. Afinal, um gol do Metrô poderia mudar completamente o panorama do jogo.
No retorno para o segundo tempo, pouca coisa mudou. Aos 11, vieram as primeiras emoções. Depois de uma boa jogada de Murilo pela direita, a bola sobrou, Maurinho perdeu o controle da bola e acertou um carrinho em Diogo Oliveira dentro da área. O árbitro não marcou o pênalti. Na sequência, o Metrô teve espaço no contra-ataque, mas Diogo salvou o perigo.
Com o passar do tempo, os visitantes foram se jogando mais ao ataque e o Juventude tinha dificuldades para ficar com a posse da bola. O nervosismo tomou conta do Jaconi.
Durante alguns minutos, o Juventude conseguiu se tranqüilizar, mostrou seu maior ritmo de jogo e trocou passes com qualidade. Aos 13, Diogo Oliveira deixou Douglas livre na área e o atacante tentou o passe para Zulu. A zaga afastou. Aos 29, após cobrança de escanteio de Itaqui, Rafael Pereira apareceu livre e cabeceou rente a trave. Foi a melhor chance da primeira etapa.
O Metropolitano não conseguiu uma finalização sequer. Tentava passes longos nas costas do laterais do Ju, mas em quase todos os lances os atacantes do time blumenauense estavam em condição de impedimento.
Aos 43, Zulu apareceu de garçom e serviu Douglas, que dominou no peito, mas não conseguiu finalizar antes da chegada do goleiro Dida. Na saída para o intervalo, aplausos do torcedor. Porém, a angústia permanecia. Afinal, um gol do Metrô poderia mudar completamente o panorama do jogo.
No retorno para o segundo tempo, pouca coisa mudou. Aos 11, vieram as primeiras emoções. Depois de uma boa jogada de Murilo pela direita, a bola sobrou, Maurinho perdeu o controle da bola e acertou um carrinho em Diogo Oliveira dentro da área. O árbitro não marcou o pênalti. Na sequência, o Metrô teve espaço no contra-ataque, mas Diogo salvou o perigo.
Com o passar do tempo, os visitantes foram se jogando mais ao ataque e o Juventude tinha dificuldades para ficar com a posse da bola. O nervosismo tomou conta do Jaconi.
Aos 32, a bola do acesso. Em contra-ataque
veloz, Jones recebeu com liberdade pela esquerda e rolou para Edmar. O atacante
driblou o goleiro e tocou rasteiro para o gol. Chicão e Rafael Pereira deram o
carrinho e salvaram o gol.
A sequência da partida teve emoção de sobra. Bolas do Metrô alçadas para a área, muitos carrinhos, faltas e poucas chances de gol. Os catarinenses foram até o final, o goleiro chegou a ir para a área, mas não foi suficiente. Apos gritos de "Vamos Subir Papo", o Juventude voltou!
A sequência da partida teve emoção de sobra. Bolas do Metrô alçadas para a área, muitos carrinhos, faltas e poucas chances de gol. Os catarinenses foram até o final, o goleiro chegou a ir para a área, mas não foi suficiente. Apos gritos de "Vamos Subir Papo", o Juventude voltou!
Fonte: PIONEIRO
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