Operação
conjunta com polícia de Nairóbi tenta liberar reféns de grupo extremista
Forças especiais de Israel entram em shopping sob
cerco em Nairóbi
Crédito: AFP/CP
Crédito: AFP/CP
Forças especiais de segurança de Israel
entraram neste domingo no centro comercial de Nairóbi atacado por um comando
islamita. "Os israelenses acabam de entrar e estão socorrendo os reféns e
os feridos', declarou uma fonte da equipe de segurança, que pediu o anonimato.
Ela acrescentou que as forças especiais chegaram a Nairóbi pela manhã. O centro
comercial de luxo Westgate Mall é parcialmente propriedade de israelenses.
O porta-voz do ministério israelense das Relações Exteriores, Paul Hirschson, não fez comentários. "Não temos o costume de comentar uma operação conjunta de segurança que pode ou não estar em andamento", disse. O ataque ao centro comercial de Westgate deixou ao menos 59 mortos, segundo o governo queniano. Um número indeterminado de pessoas seguem detidas como reféns.
Um comando islamita integrado por cerca de 10 homens encapuzados invadiu ao meio-dia de sábado o Westgate Mall disparando com armas automáticas e lançando granadas contra clientes e funcionários deste luxuoso shopping. Apoiados por membros dos serviços de segurança à paisana de embaixadas ocidentais, policiais e militares quenianos tentam identificar os agressores em um labirinto de lojas de todo tipo, onde é fácil se esconder.
Fonte: AFP
O porta-voz do ministério israelense das Relações Exteriores, Paul Hirschson, não fez comentários. "Não temos o costume de comentar uma operação conjunta de segurança que pode ou não estar em andamento", disse. O ataque ao centro comercial de Westgate deixou ao menos 59 mortos, segundo o governo queniano. Um número indeterminado de pessoas seguem detidas como reféns.
Um comando islamita integrado por cerca de 10 homens encapuzados invadiu ao meio-dia de sábado o Westgate Mall disparando com armas automáticas e lançando granadas contra clientes e funcionários deste luxuoso shopping. Apoiados por membros dos serviços de segurança à paisana de embaixadas ocidentais, policiais e militares quenianos tentam identificar os agressores em um labirinto de lojas de todo tipo, onde é fácil se esconder.
Fonte: AFP
Correio do Povo
Atualizado em 22/09/2013 09:57
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