Salas de aula e
outros espaços foram destruídos pelas chamas em Eldorado do Sul
Quatro adolescentes são suspeitos de atear fogo
na escola
Crédito: Divulgação / CP
Crédito: Divulgação / CP
A Polícia Civil vai pedir a internação dos
quatro adolescentes suspeitos de atearam fogo em uma escola em Eldorado do Sul
na madrugada desta segunda-feira. O incêndio consumiu salas de aula e outros
espaços da Escola Municipal de Ensino Fundamental La Hire Guerra, localizada na
rua Irene Santos Totta, no bairro Sans Souci.
O titular da Delegacia de Polícia do município, delegado Alencar Carraro, relata que um policial que reside próximo à escola foi até o local após ouvir gritos de vizinhos que tentaram dispersar os invasores. Ele então percebeu o fogo e acionou o Corpo de Bombeiros.
Apesar disso, salas de aulas foram destruídas, assim como um depósito onde havia instrumentos da banda do colégio e parte do setor administrativo. Além de colocarem fogo em vários pontos, os menores arrombaram portas e danificaram a cozinha e computadores. O delegado ainda examina se objetos foram furtados do local. O laudo do Instituto Geral de Perícias (IGP) deve determinar, em até 30 dias, os danos totais.
Os quatro envolvidos foram apreendidos ainda na madrugada e encaminhados à Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento (DPPA) de Canoas, onde foram ouvidos e liberados. Carraro disse que o grupo confessou a autoria do crime e se disse arrependido, em razão da revolta da comunidade. Conforme ele, os adolescentes defenderam que queriam apenas danificar o local, mas ao localizar frascos de álcool, decidiram incendiá-lo.
O delegado presume que ao menos parte do grupo estude ou tenha estudado na instituição. Três deles residem nas proximidades da escola. Testemunhas já foram ouvidas pelo delegado plantonista de Canoas. O Ministério Público (MP) deve definir se pede à Justiça a internação na Fundação de Atendimento Sócio-Educativo (Fase) ou se defende outras medidas, como prestação de serviços à comunidade.
A escola, que atende 574 estudantes de 1ª a 9ª série, fica com as aulas suspensas ao menos até esta quarta-feira, em razão dos danos estruturais no prédio. Segundo a assessoria de imprensa da Prefeitura de Eldorado do Sul, será feito um trabalho rápido de recuperação das salas de aula danificadas, para que o andamento das atividades do ano letivo não seja prejudicado.
O titular da Delegacia de Polícia do município, delegado Alencar Carraro, relata que um policial que reside próximo à escola foi até o local após ouvir gritos de vizinhos que tentaram dispersar os invasores. Ele então percebeu o fogo e acionou o Corpo de Bombeiros.
Apesar disso, salas de aulas foram destruídas, assim como um depósito onde havia instrumentos da banda do colégio e parte do setor administrativo. Além de colocarem fogo em vários pontos, os menores arrombaram portas e danificaram a cozinha e computadores. O delegado ainda examina se objetos foram furtados do local. O laudo do Instituto Geral de Perícias (IGP) deve determinar, em até 30 dias, os danos totais.
Os quatro envolvidos foram apreendidos ainda na madrugada e encaminhados à Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento (DPPA) de Canoas, onde foram ouvidos e liberados. Carraro disse que o grupo confessou a autoria do crime e se disse arrependido, em razão da revolta da comunidade. Conforme ele, os adolescentes defenderam que queriam apenas danificar o local, mas ao localizar frascos de álcool, decidiram incendiá-lo.
O delegado presume que ao menos parte do grupo estude ou tenha estudado na instituição. Três deles residem nas proximidades da escola. Testemunhas já foram ouvidas pelo delegado plantonista de Canoas. O Ministério Público (MP) deve definir se pede à Justiça a internação na Fundação de Atendimento Sócio-Educativo (Fase) ou se defende outras medidas, como prestação de serviços à comunidade.
A escola, que atende 574 estudantes de 1ª a 9ª série, fica com as aulas suspensas ao menos até esta quarta-feira, em razão dos danos estruturais no prédio. Segundo a assessoria de imprensa da Prefeitura de Eldorado do Sul, será feito um trabalho rápido de recuperação das salas de aula danificadas, para que o andamento das atividades do ano letivo não seja prejudicado.
Um depósito onde
havia instrumentos da banda do colégio e parte do setor administrativo também
foram destruídos (Crédito: Divulgação
/ CP)
Fonte: Camila Kila / Rádio Guaíba
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