Material apreendido durante a ação (Foto/Marjuliê
Martini)
Cinco pessoas foram presas na quinta-feira, 8,
e um menor foi apreendido, em Novo Hamburgo, durante a Operação Retomada,
desencadeada nesta manhã pelo Ministério Público em conjunto com a Brigada
Militar e a Polícia Civil. Também foram recolhidos quatro veículos, uma
motocicleta, 1kg de maconha, um revólver 38 e duas carabinas 5.5, durante o
cumprimento de 12 mandados de busca e apreensão. Outros três indivíduos não
foram localizados e são considerados foragidos. Os trabalhos foram coordenados
pelo Promotor de Justiça Tiago Moreira da Silva e contaram, também, com a
participação do Promotor José Nílton Costa de Souza. O Subprocurador-Geral de
Justiça para Assuntos Institucionais, Marcelo Dornelles, esteve na cidade para
prestar apoio à ação.
De acordo com Tiago Moreira da Silva, a Operação Retomada teve origem em um procedimento investigatório criminal do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco). A partir do Projeto de Monitoramento de Apenados, desenvolvido pelo MP em Novo Hamburgo e São Leopoldo desde fevereiro deste ano, foi possível chegar aos criminosos, que têm relação com detentos do semiaberto. “Identificamos a atuação desse grupo que praticava assaltos, alugava armas para o cometimento de delitos por terceiros e estava envolvido com o tráfico de drogas”, ressalta o Promotor de Justiça.
Na avaliação do Subprocurador-Geral de Justiça para Assuntos Institucionais, a ação do MP em Novo Hamburgo foi importante pois, a partir do monitoramento do cumprimento da pena por detentos do semiaberto foi possível identificar a atuação do grupo criminoso. “Na verdade, só se tem a informação de que detentos do semiaberto praticam crimes no momento das prisões em flagrante. E esse trabalho preventivo tem o objetivo de tentar evitar que eles voltem a praticar delitos e também buscar a identificação de outros envolvidos com ilícitos”, explica Marcelo Dornelles.
De acordo com Tiago Moreira da Silva, a Operação Retomada teve origem em um procedimento investigatório criminal do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco). A partir do Projeto de Monitoramento de Apenados, desenvolvido pelo MP em Novo Hamburgo e São Leopoldo desde fevereiro deste ano, foi possível chegar aos criminosos, que têm relação com detentos do semiaberto. “Identificamos a atuação desse grupo que praticava assaltos, alugava armas para o cometimento de delitos por terceiros e estava envolvido com o tráfico de drogas”, ressalta o Promotor de Justiça.
Na avaliação do Subprocurador-Geral de Justiça para Assuntos Institucionais, a ação do MP em Novo Hamburgo foi importante pois, a partir do monitoramento do cumprimento da pena por detentos do semiaberto foi possível identificar a atuação do grupo criminoso. “Na verdade, só se tem a informação de que detentos do semiaberto praticam crimes no momento das prisões em flagrante. E esse trabalho preventivo tem o objetivo de tentar evitar que eles voltem a praticar delitos e também buscar a identificação de outros envolvidos com ilícitos”, explica Marcelo Dornelles.
Tiago Moreira da Silva, Marcelo Dornelles e
José Nílton Costa de Souza (Foto/Marjuliê
Martini)
Fonte:
Agência
de Notícias | MP/RS
Nenhum comentário:
Postar um comentário