Previsão é de que o transporte seja prejudicado no
começo da manhã devido a protestos que bloqueiam as saídas das garagens
Manifestantes estão concentrados em frente à garagem da CarrisFoto: Ronaldo Bernardi / Agência RBS
Motoristas e
cobradores da Carris e da Nortran realizam manifestações na manhã desta quinta-feira
nas garagens das empresas. Eles protestam contra a diretoria do Sindicato dos
Rodoviários e por mais segurança no trabalho.
Até as 7h30, menos de 10% dos ônibus previstos para o horário tinham saído das garagens e não há previsão de normalização do serviço. A Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) está remanejanto linhas de outras empresas para atender a demanda acumulada. Por volta das 8h está prevista uma assembleia dos manifestantes para decidirem o rumo da paralisação.
A motivação seria uma disputa entre dirigentes do sindicato e rodoviários insatisfeitos com a entidade. Segundo Alceu Weber, que preside a comissão de rodoviários, na tarde de quarta-feira, o presidente do sindicato Júlio Gamaliel teria ameaçado com uma arma a rodoviários da Carris e da Nortran que protestavam contra uma ação judicial dele contra uma funcionária da Carris que o teria ofendido no Facebook.
— Essa diretoria não nos representa. Estamos conversando com todo mundo. Os funcionários conhecem a causa e reconhecem o problema — afirma Weber.
Entretanto, segundo Gamaliel, o problema se restringiria a ele e a funcionária da Carris, que seria a mesma que quase foi demitida por manifestar-se contra o prefeito José Fortunati em abril.
— Eles estão paralisados lá por uma questão pessoal entre eu e a funcionária. No Fórum, eles vieram atrás de mim, agrediram meu carro (sic), tentaram quebrar os vidros, e jamais estaria armado. Como estaria armado no Fórum? Quem é o louco? — Gamaliel afirmou, ainda, que está buscando imagens de câmeras do fórum.
Os desentendimentos entre rodoviários e o próprio sindicato começaram a ficar evidentes quando, em janeiro, uma assembleia da entidade para decidir o dissídio terminou em pancadaria.
A Brigada Militar está em frente à garagem da Carris, na zona leste de Porto Alegre, e, segundo o capitão Alexsander Duarte, do 19º Batalhão de Polícia Militar (BPM), a mobilização é pacífica e tranquila.
— Estamos aqui apenas para manter a segurança de quem quer se manifestar e de quem quer trabalhar. Não há violência, o convencimento é apenas verbal — conclui o oficial.
Até as 7h30, menos de 10% dos ônibus previstos para o horário tinham saído das garagens e não há previsão de normalização do serviço. A Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) está remanejanto linhas de outras empresas para atender a demanda acumulada. Por volta das 8h está prevista uma assembleia dos manifestantes para decidirem o rumo da paralisação.
A motivação seria uma disputa entre dirigentes do sindicato e rodoviários insatisfeitos com a entidade. Segundo Alceu Weber, que preside a comissão de rodoviários, na tarde de quarta-feira, o presidente do sindicato Júlio Gamaliel teria ameaçado com uma arma a rodoviários da Carris e da Nortran que protestavam contra uma ação judicial dele contra uma funcionária da Carris que o teria ofendido no Facebook.
— Essa diretoria não nos representa. Estamos conversando com todo mundo. Os funcionários conhecem a causa e reconhecem o problema — afirma Weber.
Entretanto, segundo Gamaliel, o problema se restringiria a ele e a funcionária da Carris, que seria a mesma que quase foi demitida por manifestar-se contra o prefeito José Fortunati em abril.
— Eles estão paralisados lá por uma questão pessoal entre eu e a funcionária. No Fórum, eles vieram atrás de mim, agrediram meu carro (sic), tentaram quebrar os vidros, e jamais estaria armado. Como estaria armado no Fórum? Quem é o louco? — Gamaliel afirmou, ainda, que está buscando imagens de câmeras do fórum.
Os desentendimentos entre rodoviários e o próprio sindicato começaram a ficar evidentes quando, em janeiro, uma assembleia da entidade para decidir o dissídio terminou em pancadaria.
A Brigada Militar está em frente à garagem da Carris, na zona leste de Porto Alegre, e, segundo o capitão Alexsander Duarte, do 19º Batalhão de Polícia Militar (BPM), a mobilização é pacífica e tranquila.
— Estamos aqui apenas para manter a segurança de quem quer se manifestar e de quem quer trabalhar. Não há violência, o convencimento é apenas verbal — conclui o oficial.
Fonte: ZERO HORA
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