Técnico do Inter fala em
cumprir “últimos meses de contrato”
Técnico do Inter fala em cumprir "últimos
meses de contrato"
Crédito: Alexandren Lops / Divulgação / Inter / CP memória
Crédito: Alexandren Lops / Divulgação / Inter / CP memória
Avisado em cima da hora de que não poderia
escalar o volante Willians contra o Fluminense, o técnico Dunga mostrou-se
irritado com a diretoria colorada, pois, pela segunda vez seguida, não poderá
contar com o atleta, que é titular, em razão de problemas burocráticos.
“Nestes últimos meses que falta do meu contrato vou tratar só da parte técnica”, afirmou. “Até o final do ano meu contrato, vou cuidar só da área técnica. Na Seleção tentei intervir em outras coisas e fui mal compreendido. Aqui no Inter cometi o mesmo erro. Agora chegou o momento de eu tratar só do campo. Ali o que me der para trabalhar vou fazer. O resto vou ficar só olhando.”
“Se eu soubesse não teria trazido Willians para o Rio. Foi mais uma surpresa que tem acontecido com uma certa frequência”, reclamou. “Mas é o Campeonato Brasileiro e a gente tem que estar preparado para suportar isso”, resignou-se.
Dirigente: “Resultado é muito melhor quando cada um faz a sua”
Mais tarde, o diretor de futebol Luís César Souto de Moura tentou contornar a situação, explicando que os advogados do Inter estudaram alternativas quanto à situação de Willians, que teve um novo contrato assinado no dia 1º de julho. “Existia uma perspectiva que o jurídico estava explorando”, disse. “Precisava se fazer uma avaliação sobre qual data do contrato que valia.”
No entanto, o dirigente, nas entrelinhas, respondeu às críticas do treinador: “Eu entendo que numa organização que tenha um bom padrão de gestão, o resultado é muito melhor quando cada um faz a sua”, disse. “Os documentos (da Udinese, ex-clube de Willians) não chegaram e não se pôde registrá-lo”, salientou. “Corríamos o risco de perder não de perder três pontos, mas seis pontos inclusive.”
Fonte: Rádio Guaíba e Correio do Povo
“Nestes últimos meses que falta do meu contrato vou tratar só da parte técnica”, afirmou. “Até o final do ano meu contrato, vou cuidar só da área técnica. Na Seleção tentei intervir em outras coisas e fui mal compreendido. Aqui no Inter cometi o mesmo erro. Agora chegou o momento de eu tratar só do campo. Ali o que me der para trabalhar vou fazer. O resto vou ficar só olhando.”
“Se eu soubesse não teria trazido Willians para o Rio. Foi mais uma surpresa que tem acontecido com uma certa frequência”, reclamou. “Mas é o Campeonato Brasileiro e a gente tem que estar preparado para suportar isso”, resignou-se.
Dirigente: “Resultado é muito melhor quando cada um faz a sua”
Mais tarde, o diretor de futebol Luís César Souto de Moura tentou contornar a situação, explicando que os advogados do Inter estudaram alternativas quanto à situação de Willians, que teve um novo contrato assinado no dia 1º de julho. “Existia uma perspectiva que o jurídico estava explorando”, disse. “Precisava se fazer uma avaliação sobre qual data do contrato que valia.”
No entanto, o dirigente, nas entrelinhas, respondeu às críticas do treinador: “Eu entendo que numa organização que tenha um bom padrão de gestão, o resultado é muito melhor quando cada um faz a sua”, disse. “Os documentos (da Udinese, ex-clube de Willians) não chegaram e não se pôde registrá-lo”, salientou. “Corríamos o risco de perder não de perder três pontos, mas seis pontos inclusive.”
Fonte: Rádio Guaíba e Correio do Povo
Nenhum comentário:
Postar um comentário