Chuva fraca pela manhã foi insuficiente para
extinguir incêndio na reserva ecológica (Crédito: Divulgação / CP)
O
vento de velocidade aproximada de 50 km/h atrapalha o combate ao fogo que
atinge a reserva ecológica do Taim, no Sul do Estado, há uma semana. As rajadas
chegaram a impedir o uso dos aviões que trabalham na extinção do fogo na tarde
desta terça-feira. O incêndio já destruiu mais de 4 mil hectares da reserva,
conforme o último levantamento oficial.
De acordo com o chefe da estação, Henrique Horn Ilha, uma chuva fraca caiu entre 5h30min e 7h e por volta do meio-dia. Entretanto, a precipitação acabou por não ajudar muito, pois logo em seguida começou um vento forte na região. A chuva mais forte caiu justo sobre a pista de pouso usada pelos aviões, o que inviabilizou pousos e decolagens por cerca de duas horas.
O encerramento dos trabalhos no Taim foi antecipado nesta terça-feira, em virtude das nuvens na região, o que fez anoitecer mais cedo. “A área onde os brigadistas atuam é de difícil acesso”, ressaltou Ilha. Conforme ele, uma chuva forte na região onde há fogo poderia encerrar o incêndio.
Fonte: Correio do Povo
De acordo com o chefe da estação, Henrique Horn Ilha, uma chuva fraca caiu entre 5h30min e 7h e por volta do meio-dia. Entretanto, a precipitação acabou por não ajudar muito, pois logo em seguida começou um vento forte na região. A chuva mais forte caiu justo sobre a pista de pouso usada pelos aviões, o que inviabilizou pousos e decolagens por cerca de duas horas.
O encerramento dos trabalhos no Taim foi antecipado nesta terça-feira, em virtude das nuvens na região, o que fez anoitecer mais cedo. “A área onde os brigadistas atuam é de difícil acesso”, ressaltou Ilha. Conforme ele, uma chuva forte na região onde há fogo poderia encerrar o incêndio.
Fonte: Correio do Povo
Nenhum comentário:
Postar um comentário