O
efetivo policial está reforçado na região da Serra gaúcha, após o assalto a três
agências bancárias em Campestre da Serra, na quinta-feira. Ainda não há pistas
sobre os criminosos, porém, a Polícia Civil levanta a possibilidade de o grupo
ser mesmo que atacou o Banco do Brasil
(BB) do município em fevereiro.
Para o diretor do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), delegado Guilherme Wondracek, isso se deve ao modo que o assalto foi conduzido. "Pela característica do assalto e do armamento acredita-se que possa ser o mesmo grupo", sintetizou em entrevista à Rádio Guaíba.
Na semana que vem, uma equipe da Polícia Civil estará em Campestre da Serra, onde serão tomados depoimentos das vítimas, na tentativa de identificar os ladrões. "Mas a polícia já está trabalhando nesse período, colhendo informações", informou. "São várias as testemunhas. Na segunda ou terça-feira vamos lá tomar os depoimentos".
Pela terra e pelo ar, policiais fazem buscas ao grupo, que pode ter fugido em direção a São Marcos. Pelo menos 40 policiais militares, além de patrulhas da Polícia Rodoviária Federal (PRF), estão mobilizados à procura do bando.
Arrastão bancário
Três agências bancárias - do Banrisul, Banco do Brasil e Sicred - foram saqueadas em um intervalo de 15 minutos, por volta do meio-dia, fazendo a população de 3,3 mil habitantes de Campestre da Serra passar por cenas de terror. Pelo menos oito homens armados teriam realizado o assalto. A quadrilha conseguiu fugir, em um Volkswagen SpaceFox.
Após o roubo, houve confronto com policiais militares da cidade – três deles ficaram feridos e um deles foi atingido por estilhaços na cabeça. Segundo o comando do 10º Batalhão de Polícia Militar (BPM), os ferimentos foram superficiais, e os PMs foram levados ao hospital de Vacaria, município vizinho a Campestre da Serra. Na troca de tiros, a viatura da BM ficou crivada de balas.
Fonte: Correio do Povo e Rádio Guaíba
Para o diretor do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), delegado Guilherme Wondracek, isso se deve ao modo que o assalto foi conduzido. "Pela característica do assalto e do armamento acredita-se que possa ser o mesmo grupo", sintetizou em entrevista à Rádio Guaíba.
Na semana que vem, uma equipe da Polícia Civil estará em Campestre da Serra, onde serão tomados depoimentos das vítimas, na tentativa de identificar os ladrões. "Mas a polícia já está trabalhando nesse período, colhendo informações", informou. "São várias as testemunhas. Na segunda ou terça-feira vamos lá tomar os depoimentos".
Pela terra e pelo ar, policiais fazem buscas ao grupo, que pode ter fugido em direção a São Marcos. Pelo menos 40 policiais militares, além de patrulhas da Polícia Rodoviária Federal (PRF), estão mobilizados à procura do bando.
Arrastão bancário
Três agências bancárias - do Banrisul, Banco do Brasil e Sicred - foram saqueadas em um intervalo de 15 minutos, por volta do meio-dia, fazendo a população de 3,3 mil habitantes de Campestre da Serra passar por cenas de terror. Pelo menos oito homens armados teriam realizado o assalto. A quadrilha conseguiu fugir, em um Volkswagen SpaceFox.
Após o roubo, houve confronto com policiais militares da cidade – três deles ficaram feridos e um deles foi atingido por estilhaços na cabeça. Segundo o comando do 10º Batalhão de Polícia Militar (BPM), os ferimentos foram superficiais, e os PMs foram levados ao hospital de Vacaria, município vizinho a Campestre da Serra. Na troca de tiros, a viatura da BM ficou crivada de balas.
Fonte: Correio do Povo e Rádio Guaíba
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