Manifestantes colocam fogo em acampamento de
estudantes em Caracas
Crédito: Geraldo Calso/AFP/CP
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Supostos
apoiadores do presidente Hugo Chávez, que teve a morte confirmada pelo governo da
Venezuela nesta terça-feira, atearam fogo no acampamento de estudantes que protestavam
contra a falta de informação. O grupo tinha se acorrentado em Caracas para
exigir mais clareza nas condições de saúde do político divulgadas pela imprensa
oficial.
De acordo com a polícia, o grupo não foi agredido, mas saiu correndo após o anúncio da morte por câncer do presidente. Logo depois, outros manifestantes incendiaram as barracas e roupas dos estudantes. A doença de Chávez era motivo de muita especulação e discórdia. O vice-presidente venezuelano, Nicolás Maduro, convocou nesta terça-feira as Forças Armadas e a polícia para garantir a paz.
Na Venezuela, a oposição questionava as informações divulgadas pelo governo sobre a saúde do presidente. As primeiras imagens de Chávez após a cirurgia de dezembro só foram divulgadas em 15 de fevereiro, com o presidente cercado por duas de suas filhas no hospital em Havana. No dia 18, ele voltou a usar o Twitter para anunciar que havia retornado à Venezuela.
Tristeza nas ruas
O clima de tristeza predomina nas principais cidades da Venezuela, após a confirmação da morte do presidente. Simpatizantes e correligionários de Chávez choram, reúnem-se em manifestações nas ruas e repetem palavras de ordem. Nas ruas, os chavistas gritam: “Todos somos Chávez", “Ele segue vivo” e “Temos pátria”.
"Para mim, ele foi com uma pessoa da família e continuará sendo assim. Os políticos de todos os locais devem aprender a dar esse amor que ele nos deu”, afirmou Gregoria Jiménez. O clima de luto e pesar pode ser visto nas principais ruas de Caracas. Pessoas circulam com bandeiras vermelhas, um dos símbolos do governo chavista, e cartazes com fotografias do presidente, assim como alguns vestem camisas do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), legenda de Chávez, ou estampadas com o rosto do líder.
Em frente ao Hospital Militar Doutor Carlos Arvelo de Caracas, houve uma concentração de simpatizantes. No local, Chávez esteve internado nos últimos dias em tratamento para o combate a um câncer na região pélvica. Há quase dois anos, ele lutava contra a doença.
De acordo com a polícia, o grupo não foi agredido, mas saiu correndo após o anúncio da morte por câncer do presidente. Logo depois, outros manifestantes incendiaram as barracas e roupas dos estudantes. A doença de Chávez era motivo de muita especulação e discórdia. O vice-presidente venezuelano, Nicolás Maduro, convocou nesta terça-feira as Forças Armadas e a polícia para garantir a paz.
Na Venezuela, a oposição questionava as informações divulgadas pelo governo sobre a saúde do presidente. As primeiras imagens de Chávez após a cirurgia de dezembro só foram divulgadas em 15 de fevereiro, com o presidente cercado por duas de suas filhas no hospital em Havana. No dia 18, ele voltou a usar o Twitter para anunciar que havia retornado à Venezuela.
Tristeza nas ruas
O clima de tristeza predomina nas principais cidades da Venezuela, após a confirmação da morte do presidente. Simpatizantes e correligionários de Chávez choram, reúnem-se em manifestações nas ruas e repetem palavras de ordem. Nas ruas, os chavistas gritam: “Todos somos Chávez", “Ele segue vivo” e “Temos pátria”.
"Para mim, ele foi com uma pessoa da família e continuará sendo assim. Os políticos de todos os locais devem aprender a dar esse amor que ele nos deu”, afirmou Gregoria Jiménez. O clima de luto e pesar pode ser visto nas principais ruas de Caracas. Pessoas circulam com bandeiras vermelhas, um dos símbolos do governo chavista, e cartazes com fotografias do presidente, assim como alguns vestem camisas do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), legenda de Chávez, ou estampadas com o rosto do líder.
Em frente ao Hospital Militar Doutor Carlos Arvelo de Caracas, houve uma concentração de simpatizantes. No local, Chávez esteve internado nos últimos dias em tratamento para o combate a um câncer na região pélvica. Há quase dois anos, ele lutava contra a doença.
Acampamento foi colocado abaixo enquanto
estudantes fugiam
Crédito: Geraldo Calso/AFP/CP
Crédito: Geraldo Calso/AFP/CP
Fonte: AFP e Agência Brasil
Correio do Povo
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