Estudante de 23 anos morreu em dezembro após estupro coletivo.
Mulheres protestam contra
casos de estupro na Índia no dia 15 de janeiro (Foto: Sajjad Hussain/AFP)
O pai da estudante indiana que morreu
depois de sofrer um estupro coletivo em um ônibus de Nova Délhi pediu nesta
segunda-feira (21) na abertura do julgamento dos acusados uma sentença rápida e
exigiu a forca para os autores da agressão.
"O tribunal e os
juízes têm o dever de pronunciar rapidamente uma sentença e que todos os homens
sejam enforcados", disse na abertura do julgamento dos cinco supostos
autores do estupro em um tribunal da capital federal indiana.
"Nenhum homem
tem o direito de viver depois de ter cometido um crime tão abominável",
acrescentou o pai da vítima, cujo nome não pode ser revelado de acordo com o
que rege a lei indiana nos casos de estupro.
Já o Tribunal Supremo
disse que iria estudar a possibilidade de realizar o julgamento fora de Nova
Délhi a pedido de um dos acusados, Mukesh Singh, que teme não poder ter um
julgamento justo pela comoção provocada na sociedade provocada pelo caso.
A vítima, uma
estudante de fisioterapia de 23 anos que voltava do cinema com o namorado, foi
estuprada várias vezes em um ônibus, agredida sexualmente com uma barra de
ferro e depois lançada para fora do veículo seminua.
A mulher faleceu
treze dias depois em um hospital de Cingapura.
Fonte:
Da France Presse
G1
| MUNDO
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