Protesto reúne cerca de 700 metalúrgicos
Crédito: Felipe Dorneles / Especial / CP
Crédito: Felipe Dorneles / Especial / CP
Metalúrgicos
da planta da AGCO em Santa Rosa, no Noroeste do Estado, protestam por redução
de jornada de trabalho, melhores salários e subsídio para transporte. A
manifestação começou às 7h e deve se estender até as 10h. Nenhum metalúrgico
entrou na empresa.
O vice-presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Santa Rosa, João Roque dos Santos, diz que a reivindicação é por uma redução de 44 horas para 40 horas de trabalho, a exemplo do que ocorre na planta de Canoas: “não há motivos de os trabalhadores de uma planta ter benefícios e os de outra não”.
Além disto, eles buscam subsídio para transporte coletivo, que também é fornecido para os funcionários de Canoas. Outra reivindicação é por um plano de cargos e salários: “hoje, um metalúrgico com 15 anos de trabalho, ganha pouco mais que o piso, o que não é justo”. O piso da categoria é de R$ 837.
O sindicato apresentou reivindicações para a empresa há 90 dias. Depois disso, ainda ocorreu uma reunião entre as partes, e não houve avanço. A AGCO emprega cerca de 800 metalúrgicos em Santa Rosa. Funcionários de setores administrativos também aderiram à paralisação. Integrantes do sindicato de Canoas participaram do manifesto.
Foto: Felipe Dorneles / Especial / CP
O vice-presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Santa Rosa, João Roque dos Santos, diz que a reivindicação é por uma redução de 44 horas para 40 horas de trabalho, a exemplo do que ocorre na planta de Canoas: “não há motivos de os trabalhadores de uma planta ter benefícios e os de outra não”.
Além disto, eles buscam subsídio para transporte coletivo, que também é fornecido para os funcionários de Canoas. Outra reivindicação é por um plano de cargos e salários: “hoje, um metalúrgico com 15 anos de trabalho, ganha pouco mais que o piso, o que não é justo”. O piso da categoria é de R$ 837.
O sindicato apresentou reivindicações para a empresa há 90 dias. Depois disso, ainda ocorreu uma reunião entre as partes, e não houve avanço. A AGCO emprega cerca de 800 metalúrgicos em Santa Rosa. Funcionários de setores administrativos também aderiram à paralisação. Integrantes do sindicato de Canoas participaram do manifesto.
Foto: Felipe Dorneles / Especial / CP
Fonte: Felipe Dorneles / Correio do Povo
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