Criminosos usavam espelhos de documentos
originais para falsificar carteiras de habilitação
Crédito: Polícia Civil / Divulgação / CP
Crédito: Polícia Civil / Divulgação / CP
Uma
operação contra uma quadrilha que adulterava carteiras de habilitação (CNHs) no
Rio Grande do Sul foi deflagrada na manhã desta quarta-feira em seis cidades
gaúchas, incluindo Porto Alegre. A ofensiva da Polícia Civil tem o objetivo de
cumprir 32 mandados de busca e apreensão e 14 de prisão. Segundo informações
dos policiais, após a falsificar o documento, o grupo vendia por valores entre
R$ 600 e R$ 2,5 mil.
A operação, denominada de Teia, aponta que a quadrilha se valia do espelho de CNHs originais para realizar a adulteração e a venda. Os documentos eram obtidos de pessoas que renovavam a carteira de habilitação. Após a confirmação do novo vínculo, os espelhos eram repassados ao bando.
Em Porto Alegre, foi preso um casal, considerado o mentor de toda organização. Outras nove pessoas foram detidas durante a ofensiva da Polícia Civil, totalizando 11 prisões. Operação "Teia" cumpre mandados de prisão na Capital, Restinga Seca, Paraíso do Sul, Maratá, Santa Maria e Agudo.
A investigação iniciou em maio deste ano, após a denúncia de venda de CNH falsa em Agudo. Segundo o titular da delegacia de Agudo, delegado Eduardo Flores Machado, a quadrilha atuava há dois anos em nove cidades.
A operação, denominada de Teia, aponta que a quadrilha se valia do espelho de CNHs originais para realizar a adulteração e a venda. Os documentos eram obtidos de pessoas que renovavam a carteira de habilitação. Após a confirmação do novo vínculo, os espelhos eram repassados ao bando.
Em Porto Alegre, foi preso um casal, considerado o mentor de toda organização. Outras nove pessoas foram detidas durante a ofensiva da Polícia Civil, totalizando 11 prisões. Operação "Teia" cumpre mandados de prisão na Capital, Restinga Seca, Paraíso do Sul, Maratá, Santa Maria e Agudo.
A investigação iniciou em maio deste ano, após a denúncia de venda de CNH falsa em Agudo. Segundo o titular da delegacia de Agudo, delegado Eduardo Flores Machado, a quadrilha atuava há dois anos em nove cidades.
Fonte: Correio do Povo
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